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CONHEÇA OS SEUS DIREITOS

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Artigo 5º da Constituição Federal Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva; VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

sexta-feira, 6 de julho de 2012

DICA: ELABORANDO ESBOÇOS DE SERMÕES.


ELABORANDO ESBOÇOS DE SERMÕES.
INTRODUÇÃO:
Muitos pregadores tem dificuldades em elaborar os esboços dos sermões que eles pregam, outros sabem fazer esboços muito bem feitos, mas tem dificuldades em elaborar o conteúdo, outros ainda elaboram o conteúdo de maneira primorosa, mas não sabem fazer o esboço e dividir os seus sermões, apesar de bons pregadores.
Os esboços de SERMÕES não precisam ser de uma forma rígida, isso vai de pregador para pregador. Podem variar muito, dou aqui algumas dicas que podem servir como base para sua elaboração. A estrutura do esboço é a mesma da pregação. O esboço será então um roteiro para o pregador não se perder durante a pregação, ou mesmo para não se esquecer dos pontos mais importantes da mensagem. Em outras palavras, é um mapa com alguns pontos de referência.Todo Sermão terá os seguintes pontos principais:1- Tema2- Texto básico3- Introdução4- Tópico 1 (podendo-se acrescentar sub-tópicos).5- Tópico 2 (Podendo-se acrescentar sub-tópicos).6- Tópico 3 (podendo-se acrescentar sub-tópicos)-Ilustração – Dizem que as vezes ela salva o sermão. Pode ser aplicada no momento apropriado.7- Conclusão.
Vamos analisar cada parte:Tema da mensagem - É o titulo do assunto a ser tratado, Geralmente é sempre bom acrescentar um verbo forte. O Tema é o “nome da mensagem”. É bom anunciar o título antes de iniciar a mensagem, por exemplo, depois de se ler o texto básico. É bom para se ter um rumo determinado na mensagem e também facilitar depois a escolha de um esboço entre muitos que se tem guardado. Quem vai pregar deve ter claro o assunto que vai ser tratado. Não basta escolher um versículo e subir ao púlpito. Isso pode até acontecer; e Deus pode usar, mas não deve ser a regra. Pode ser que o pregador comece a falar sobre um assunto e dali mude para outro e para outro, e, no fim, não passou nada de consistente (encheu lingüiça, pregou um sermão de três pontos: 1. ENTROU NO TEXTO, 2. SAIU DO TEXTO E 3. NUNCA MAIS VOLTOU AO TEXTO).Texto base: Toda pregação precisa ter um texto bíblico como base, pois a Bíblia é a base para toda pregação. Deve-se evitar pregar-se com base em outro texto que não a Bíblia, apesar de ser possível é desaconselhável. A Bíblia é o fundamento que vai dar autoridade a toda mensagem. Normalmente, o texto é pequeno: 1 versículo, 2, ou 3. Raramente deve-se utilizar um capitulo todo. Só quando o capitulo estiver todo relacionado ao mesmo assunto. Se eu for falar sobre a oração do Pai Nosso, não preciso ler todo o capitulo 6 de Mateus. "Fiel é esta palavra e digna de toda aceitação: que Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o principal."A Introdução: É o início da pregação. Geralmente os pregadores começam por ai, mas o certo é terminar o esboço por ai. A introdução deve ser o último elemento a ser feito, seja num livro, num escrito ou num Sermão. Como a introdução põe o ouvinte dentro daquilo que será falado, o pregador deve primeiro saber o que vai falar, para depois falar aquilo que esboçou, por isso a introdução deve ser a última coisa a ser feita. Eis algumas maneiras de se começar um sermão, por exemplo: "Nesta noite, eu gostaria de compartilhar com os irmãos a respeito do assunto tal..." ou "No texto que acabamos de ler, temos as palavras de Paulo a respeito de..."Para muitas pessoas, a primeira frase é a mais difícil. Apesar de muitas alternativas, o ideal é que a introdução seja algo que prenda logo a atenção dos ouvintes, despertando-lhes o interesse para todo o restante da mensagem. Pode-se então começar com uma ilustração, um relato interessante sobre algo que esteja relacionado com o assunto da pregação. Um outro recurso muito bom é começar com uma pergunta para o auditório, cuja resposta será dada pelo pregador durante a mensagem. Se for uma pergunta interessante, a atenção do povo estará garantida até o final da pregação.Os Pontos da Mensagem- Os tópicos são as divisões lógicas do assunto, ou a divisão mais lógica possível. A divisão em três pontos é aconselhável por ser um número pequeno, de modo que o povo tenha facilidade de acompanhar o raciocínio do pregador, sem perder o “fio da meada”.
Eu por exemplo, gosto de repetir o ponto que foi pregado como reforço e como transição para o segundo e depois o primeiro e o segundo como transição para o terceiro. No final, recordo os pontos como reforço para fixação dos ouvintes.Podemos até mudar esse número, quatro, cinco, seis pontos ou mais, mas o resultado pode ser uma mensagem complexa. Os tópicos devem ser organizados numa ordem que demonstre o desenvolvimento natural do tema, de modo que os ouvintes vão sendo levados a compreender gradualmente o assunto até a conclusão.Ilustrações - Ilustrações são ditados, provérbios (não necessariamente os de Salomão) ou pequenas histórias e estórias que exemplificam o assunto da mensagem ou reforçam sua importância. Como alguém já disse, as ilustrações são as "janelas" do sermão. Por elas entra a luz, que faz com que a mensagem se torne mais clara, mais compreensível. Muitas vezes, os argumentos que usamos podem ser difíceis, ou obscuros, mas, quando colocamos uma ilustração, tudo se torna mais fácil para o ouvinte. Uma coisa importantíssima, o pregador deve dizer que a ilustração é uma ILUSTRAÇÃO, para não ser pego contando mentiras ou dizendo coisas como se ele fosse o protagonista.
Pode ser que, na segunda-feira, os irmãos não se lembrem de muita coisa do sermão de domingo, mas será bem mais fácil lembrar das ilustrações, dos casos contados como exemplo, e, juntamente com essa lembrança, será também lembrado um importante ensinamento. Como dissemos, ilustração é luz, e luz demais pode ofuscar a visão.Conclusão - A conclusão será o ápice da mensagem, o fechamento. Não basta fazer como aquele pregador que disse: "Pronto! Terminei."A conclusão é a idéia ou conjunto de idéias construídas a partir dos argumentos apresentados no decorrer da mensagem. Nesse momento pode-se fazer uma rápida citação dos tópicos, dando-lhes uma "amarração" final.Nessa parte, normalmente se convida para o posicionamento dos ouvintes em relação ao tema. O pregador incentiva as pessoas a tomarem determinada decisão em relação ao assunto pregado.Depois desse incentivo, dessa proposta, o assunto está encerrado e pode-se fazer o convite ao pecador, se for o caso, e/ou uma oração final.

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