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Artigo 5º da Constituição Federal Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva; VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

sábado, 21 de julho de 2012






A ESTRUTURA DE UM SERMÃO


Aprenda a fazer o esboço de uma mensagem!

Todo tipo de sermão, quer seja temático, textual, ou expositivo, precisa ser
pregado de forma lógica e organizado. Este é o segredo para que os ouvintes entendam claramente a pregação. Portanto, é imprescindível que o pregador tome muito cuidado com a estrutura do seu sermão. Sabemos que tudo precisa ter início, meio e fim. Com o sermão não é diferente. Independente do tipo de sermão, ele deve ser estruturado com pelo menos quatro seções distintas: introdução, proposição, desenvolvimento e conclusão. Não se deve menosprezar a importância de nenhuma destas quatro partes. Vejamos por que:

INTRODUÇÃO 
Desperta a atenção e simpatia dos ouvintes, mostrando a relação entre o texto e suas próprias vidas. Em sua elaboração procure responder à esta pergunta que estará na mente dos ouvintes: - O que este texto tem haver com a minha vida, para que eu preste atenção nesta mensagem?

1. Importância da introdução: 
a) Desperta a atenção b) Ganha a simpatia

2. Características da boa introdução: 
a) Está ligada ao tema b) É interessante c) É clara e simples d) É breve e direta e) Conduz à "proposição"

3. Erros a se evitar na introdução: 
a) Ficar se desculpando b) Prometer uma grande mensagem c) Impressionar com palavras difíceis d) Tentar ganhar a simpatia com piadas e) Sobrecarregar a introdução com muitas informações f) Antecipar algum ponto que será dito mais tarde, no desenvolvimento g) Alongar-se

4. Tipos de introdução: 
a) Introdução temática b) Introdução textual c) Introdução circunstancial d) Introdução ilustrativa e) Introdução questionadora

PROPOSIÇÃO (Tese, Idéia Central, Tópico Frasal) 
A proposição é a tese, ou idéia central, a qual deverá ser comprovada nos pontos do desenvolvimento. Em sua elaboração procure responder à esta pergunta que estará na mente dos ouvintes: - Qual a finalidade desta mensagem? A resposta é a proposição, que deve caber numa única frase. Por isso a proposição é também chamada de "tópico frasal". Apesar de a proposição caber numa única frase, não deve ser menosprezada. A sua maior importância está no fato de que toda a mensagem depende dela e gira ao seu redor.

1. Importância da Proposição: 
a) É o fundamento de toda estrutura do sermão b) Mantém a unidade do sermão c) Revela o propósito da mensagem d) Ajuda a fixar o tema na mente dos ouvintes e) Cria expectativa

2. Característica da boa proposição: 
a) Revela a idéia central do texto b) Expressa uma verdade eterna c) Apresenta algo que será meditado no desenvolvimento d) É uma afirmação específica e) É uma declaração positiva f) Cabe numa única frase

3. Erros a se evitar na proposição: 
a) Criar expectativas que não serão satisfeitas no sermão b) Antecipar os pontos de desenvolvimento

4. Tipos de proposição 
A proposição pode ser: a) Uma verdade que será provada b) Um problema que será solucionado c) Uma necessidade que será satisfeita d) Um questionamento que será respondido

DESENVOLVIMENTO (Divisões, Corpo) 
Visa comprovar a tese apresentada na proposição. O desenvolvimento é conhecido também como corpo do sermão. Este corpo é organizado em pontos, também chamados de divisões. Em sua elaboração procure responder à esta pergunta que estará na mente dos ouvintes: - Onde a Bíblia comprova ou soluciona a proposição apresentada?

1. Importância do desenvolvimento: 
a) Visa solucionar a proposição b) Cria uma seqüência lógica para assimilação da verdade

2. Características de um bom desenvolvimento: 
a) É organizado em pontos (Geralmente numerados com algarismos romanos: I, II, III) b) Todos os pontos originam-se da proposição c) Os pontos podem dividir-se em sub-pontos (Geralmente numerados assim: 1.1, 1.2 ) d) Todos os pontos e sub-pontos baseiam-se na Bíblia e) Cada ponto deve ser uma frase curta e clara f) Se houver pontos positivos e negativos, os negativos devem vir primeiro g) Os pontos mais fracos vem antes dos mais fortes

3. Erros a se evitar no desenvolvimento: 
a) Exagerar no número de pontos b) Exagerar na quantidade de sub-pontos c) Inserir pontos irrelevantes à proposição

CONCLUSÃO (Peroração) 
Visa principalmente convencer os ouvintes a tomar uma decisão favorável à mensagem. Em sua elaboração procure responder à esta pergunta que estará na mente dos ouvintes: - Por que é importante que eu mude a forma de pensar ou agir?

1. Importância da conclusão: 
a) Mostra que a mensagem atingiu seu objetivo b) Leva os ouvintes à tomar uma atitude

2. Características de uma boa conclusão:
 a) Encerra o assunto b) Reforça a aplicação da mensagem c) Enfatiza o positivo e não o negativo, as bênçãos e não as maldições d) Incentiva o ouvinte a tomar a decisão certa e) Fala de forma direta e pessoal (segunda pessoa do singular, usando-se o "você") f) É simples e objetiva g) É, geralmente, breve h) Procura alcançar todos os grupos presentes

3. Erros a se evitar na conclusão: 
a) Explicar os pontos novamente (eles podem ser relembrados, e não explicados de novo) b) Incluir novas idéias c) Prometer bênçãos irreais d) Concluir friamente e) Terminar abruptamente f) Dizer algo engraçado (isto pode ser útil no desenvolvimento, jamais na conclusão) g) Alongar-se

4. Elementos que podem ser usados na conclusão: 
a) Recapitulação resumida dos pontos b) Uma breve ilustração

Resumindo, a estrutura do sermão pode ser definida assim: Na introdução atraímos a atenção do ouvinte, na proposição apresentamos uma verdade bíblica, no desenvolvimento esmiuçamos esta verdade e na conclusão incentivamos o ouvinte a tomar a atitude certa.

Apesar da grande importância de se transmitir uma mensagem bem elaborada, a fim de que os ouvintes a compreendam, preciso acrescentar duas importantes advertências, com respeito ao esboço do seu sermão. Primeiro: lembre-se que o esboço é apenas para lhe orientar, não para ser lido durante a mensagem. Simplifique-o ao máximo e tente decorá-lo, para que, se possível, nem precise olhar para ele durante sua pregação. Seus olhos devem estar nos ouvintes, do contrário você estará sendo um orador cansativo e não um pregador convincente. E, segundo: ore bastante antes e durante a elaboração do seu esboço. A direção do Espírito Santo começa desde a preparação da mensagem, e deve ter o seu ápice durante a pregação do sermão. Não confie em si mesmo, ou no seu esboço, mas na unção poderosa do Espírito Santo de Deus. E boa mensagem!



Artigo - Como pregar um falso evangelho em 5 passos fáceis! (+ Vídeo)



Passo 0: Prepare a si mesmo! Você terá que ter a capacidade de:
- usar versículos isolados e distorcê-los.
- aparentar totalmente bem-sucedido em todas as áreas.

Nota: fique firme e chame todo mundo que falar contra o que você faz de fariseus preguiçosos. Lembre-os que eles não podem julgar. (você pode!)


Passo 1: Mostre somente algumas características de Deus que agradam o ego das pessoas, como:
“... Deus é amor” (I João 4: 8, ARA)
“Mas tu, Senhor, és Deus compassivo e cheio de graça, paciente e grande em misericórdia
 e em verdade.” (Salmo 86: 15, ARA)

... e oculte as que não agradam como:
“Santo, Santo, Santo é o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, aquele que era, que é e que há de vir.” (Apocalipse 4: 8, ARA)

... tente tornar Deus em um velho bondoso e fraco, mais ou menos como o papai Noel. Jamais como o Rei dos reis, Senhor dos senhores e o justo Juiz.

... se você quiser elogiar bastante a pessoa nesta etapa também é muito bom. Assim ela não ficará intimidada. Bajule bastante!


Passo 2: Ofereça motivos para as pessoas virem para Deus, como:
“Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (João 1: 12, ARA)

... se possível, mostre como Deus tem te abençoado materialmente. E enfatize as bênçãos:
“Se ouvires a voz do SENHOR, teu Deus, virão sobre ti e te alcançarão todas estas bênçãos” (Deuteronômio 28: 2, ARA)

... e oculte a depravação total do homem e a justa condenação de Deus sobre o pecado, como:
Como está escrito: “Não há nenhum justo, nem um sequer; não há ninguém que entenda, ninguém que busque a Deus. Todos se desviaram, tornaram-se juntamente inúteis; não há ninguém que faça o bem, não há nem um sequer”. 
“Suas gargantas são um túmulo aberto; com suas línguas enganam”
“Veneno de serpentes está em seus lábios”
“Suas bocas estão cheias de maldição e amargura”
“Seus pés são ágeis para derramar sangue; ruína e desgraça marcam os seus caminhos, e não conhecem o caminho da paz”.
“Aos seus olhos é inútil temer a Deus”. (Romanos 3: 10-18, NVI)

“Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei, antes, aquele que pode fazer perecer no inferno tanto a alma como o corpo.” (Mateus 10: 28, ARA)

... ou se for falar em pecado, não intimide a pessoa. “Julgar é muito feio”. Lembre que todos somos pecadores. Não há necessidade de mostrar a gravidade do pecado. E nem pense em fazer a pessoa se sentir culpada pelos seus próprios pecados. Portanto, use versículos generalistas e os amenize, como:
“pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus” (Romanos 3: 23)

Passo 3: Mostre que para a pessoa receber todos aqueles benefícios ela deve “aceitar” Jesus:
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” (João 3: 16, ARA)

“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo.” (Apocalipse 3: 20, ARA)

Nota: esqueça o contexto de Apocalipse 3 que refere à igreja e não aos não-convertidos.

... oculte a loucura da pregação do Evangelho da cruz. É muito sanguinário e não queremos ofender ninguém.


Passo 4: Faça uma oração com a pessoa, de preferência a faça repetir palavras que ela nem tem idéia do que signifique, mas lembre de afirmar que Deus vê o coração. Contudo não a deixe fazer uma oração que vem do coração dela, que teoricamente deveria estar arrependido.


Passo 5: Afirme categoricamente que a pessoa é salva. E deturpe I João:
“Aquele que tem o filho tem a vida; aquele que não tem o Filho de Deus não tem a vida.” (1 João 5:12, ARA)

Nota: esqueça que todo livro de I João foi escrito para saber se uma pessoa é salva ou não e reduza ter o Filho de Deus em fazer uma oração.



A PREGAÇÃO DE JOÃO BATISTA
O tema do texto abaixo, publicado pela revista Ultimato Set/Out-99, é João Batista. Não sei se ele realmente foi o maior fenômeno da história da pregação, até mesmo porque Jesus disse “entre os nascidos de mulher não surgiu ninguém maior do que João Batista; todavia, o menor no Reino dos céus é maior do que ele” (Mt. 11:11). Contudo, João Batista é, no mínimo, um caso interessantíssimo, ao qual os pregadores contemporâneos deveriam dar uma maior atenção
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Ele não construiu uma catedral. Não comprou um cinema. Não alugou um auditório no centro de Jerusalém. Não armou uma tenda gigante. Pregava no deserto, no deserto da Judéia, do lado ocidental do mar Morto.
Ele não ia atrás de ouvintes. Os ouvintes é que iam atrás dele. E eram muitos: “todosos habitantes de Jerusalém” (Mc 1.5), “toda a Judéia e toda a circunvizinhança do Jordão” (Mt 3.5).
Ele não espalhava outdoors nem colocava faixas para anunciar as reuniões. Não punha chamadas nas emissoras de rádio e televisão. Não publicava convites nos jornais nem mandava distribuir volantes de casa em casa. Não afixava cartazes bem feitos em paredes e postes. Não contava com trios elétricos para percorrer toda a região nem tocava trombeta para chamar a atenção dos transeuntes.
Ele não contratava bandas. Não anunciava shows. Não convidava cantores famosos. Não fazia propaganda de milagres, não anunciava curas, não pregava sobre prosperidade nem prometia noivas e noivos para os solteiros. Não sabia fazer louvor aeróbico.
Ele não usava vestes talares. Vestia-se agressivamente: cobria o corpo com pêlos de camelo e amarrava-os com um cinto de couro.
Ele não tinha papas na língua. Não pregava mensagens adocicadas. Não rodeava. Ia direto ao assunto. Não fazia (nem levantava) ofertas. Exigia ações do tipo: “Façam coisas que mostrem que vocês se arrependeram dos seus pecados” (Mt 3.8, BLH). Pregava o batismo de arrependimento, arrependimento de pecados recentes e remotos, de pecados individuais e coletivos. Não era muito educado com seus ouvintes. Chamava-os de “raça de víboras” (Mt 3.7). Provocava neles o temor do Senhor. Destruía-lhes as falsas esperanças e arrancava deles o manto que encobria suas grosserias. Clamava pela urgência: “O machado já está pronto para cortar as árvores pela raiz” (Mt 3.10, BLH).
Não obstante a falta de promoção, não obstante o local impróprio e distante, não obstante o temperamento excêntrico do pregador, não obstante a sua mensagem ator doadora, as multidões saíam a João Batista para ser batizadas por ele (Lc 3.7). O homem começou a pregar no 15º ano de Tibério César, o imperador romano, quando Pilatos já era governador da Judéia (Lc 3.1). Ele era aquele que, por força da profecia e por força das circunstâncias, prepararia o caminho do Senhor, endireitando as suas veredas (Mt 3.3). Ele mesmo não era a luz, mas veio para falar a respeito da luz (Jo 1.8).
Não é possível entender tamanha popularidade nem o respeito que o povo tinha por ele como profeta (Mt 14.5). João Batista é o maior fenômeno na história da pregação!


O PASTOR E A PREGAÇÃO

(Esboço de aula preparado para a turma de “Teologia Pastoral II” do CETADEB em São Sebastião/DF para o 25/06/12).

1. O púlpito é lugar de santidade, porque se espera que dele emane a pregação sadia, pura e simples do Evangelho.

2. Paulo adverte a Timóteo que deveria manter linguagem sadia e de alto padrão, no púlpito e fora dele: “Mantém o padrão das sãs palavras que de mim ouviste com fé e com o amor que está em Cristo Jesus.” (2Tm 1.13).

3. O púlpito não é lugar de brincadeiras de mau gosto. Aliás, nenhum lugar é lugar para brincadeiras de mau gosto.

4. No púlpito não se deve usar linguagem chula e baixa, pois a mesma tira a autoridade do pregador.

5. As palavras no púlpito devem comunicar o que é saudável às pessoas.

6. Muitos pregam filosofias e ensinos de homens, mas devem pregar de tal maneira que produza fé no coração das pessoas: “Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão, se não há quem pregue?” (Rm 10.14).

7. Não se deve usar o púlpito para ofender as pessoas e sim para se comunicar o arrependimento e a salvação única em Jesus Cristo.

8. O pastor deve ocupar o púlpito para falar apenas a Palavra de Deus, pregando e ensinando: “E ali permaneceu um ano e seis meses, ensinando entre eles a palavra de Deus.” (At 18.11).

9. A vida do pregador é importante: “Ter nome de pregador, ou ser pregador de nome, não importa nada; as ações, a vida, o exemplo, as obras, são as que convertem o mundo. O melhor conceito que o pregador leva ao púlpito é o conceito que de sua vida têm os ouvintes” (Antônio Vieira).

10. Cada sermão deve ter somente um assunto.

11. O sermão deve gerar luz, e não confusão.

12. A pregação deve ser simples e natural.

13. O púlpito não é lugar de se demonstrar conhecimento humano, mas o de Deus.

14. O pregador deve encarar sua plateia nos olhos.

15. A revelação especial de Deus, a Bíblia Sagrada, é o fundamento essencial sobre o qual devemos pregar.

16. “A verdadeira pregação nunca é uma exibição do brilhantismo ou do intelecto do pregador; antes, é uma exposição da sabedoria e do poder de Deus.” R. Albert Mohler, Jr.

17. Toda pregação bíblica é essencialmente cristocêntrica.

18. A eficácia do sermão não está na técnica, porém, fundamentalmente no conteúdo bíblico e no auxílio do Espírito Santo.

19. O nosso alvo em pregar não é de sermos conhecidos e obtermos “sucesso”, mas sermos fiéis ao Deus santo.

20. O propósito da pregação é glorificar a Deus e revelar o Seu propósito de salvação ao mundo.

21. O sermão bíblico é fundamental, invencível e inegociável.

22. Pregar é ler, explicar e aplicar o Texto Sagrado. Se não é isso que estamos fazendo, então, não estamos pregando.

23. Em vez de pregarem a Palavra de Deus, muitos estão pregando filosofia, auto-ajuda, confissão positiva, teologia da prosperidade, etc.

24. Pregar é sempre uma questão de vida ou morte.

25. Uma das principais causas da superficialidade da igreja evangélica de nosso país é a falta de pregadores bíblicos.

26. A pregação bíblica visa à glória de Deus, a edificação da igreja e a salvação dos perdidos.

27. A Bíblia é a Palavra de Deus inspirada, inerrante, autoritária e suficiente.

28. A pregação moderna sofre de esvaziamento de substância bíblica.

29. Os apóstolos pregavam consistentemente a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus Cristo, isto é, o Evangelho.

30. O alvo da pregação: a glória de Deus.

31. A base da pregação: a cruz de Cristo.

32. O dom da pregação: o poder do Espírito Santo.

33. O que torna a pregação excelente?
a) Autoridade bíblica.
b) Cristocentricidade do sermão.
c) Espiritualidade e preparo do pregador.
d) Clareza e objetividade na ministração.
e) Exegese, relevância e contemporaneidade da mensagem.
f) Criatividade na comunicação.

Nos laços do Calvário que nos une,
Rev. Luciano Paes Landim.
www.lucianopaeslandim.blogspot.com.b

PREGAÇÃO: CONSIDERAÇÕES BÁSICAS (PARTE 03)


1. A revelação especial de Deus, a Bíblia Sagrada, é o fundamento essencial sobre o qual devemos pregar.

2. “A verdadeira pregação nunca é uma exibição do brilhantismo ou do intelecto do pregador; antes, é uma exposição da sabedoria e do poder de Deus.” R. Albert Mohler, Jr.

3. Toda pregação bíblica é essencialmente cristocêntrica.

4. A eficácia do sermão não está na técnica, porém, fundamentalmente no conteúdo bíblico e no auxílio do Espírito Santo.

5. O nosso alvo em pregar não é de sermos conhecidos e obtermos “sucesso”, mas sermos fiéis ao Deus santo.

6. “Pregação é o evento pelo qual Deus traz ao povo uma mensagem de instrução e orientação procedente dele mesmo, biblicamente fundamentada, impactante e que diz respeito a Cristo, através das palavras de um porta-voz.” J. I. Packer.

7. O papel do pregador é “repetir” o que está na Bíblia.

8. O fundamento da pregação é a Bíblia.

9. O propósito da pregação é glorificar a Deus e revelar o Seu propósito de salvação ao mundo.

10. O sermão bíblico é fundamental, invencível e inegociável.

11. A exclusiva maneira de pregação bíblica fidedigna é a pregação expositiva.

12. Pregar é ler, explicar e aplicar o Texto Sagrado. Se não é isso que estamos fazendo, então, não estamos pregando.

13. Em vez de pregarem a Palavra de Deus, muitos estão pregando filosofia, auto-ajuda, confissão positiva, teologia da prosperidade, etc.

14. Pregar é sempre uma questão de vida ou morte.

15. A nossa pregação não deve ser nada menos e nada mais do que a exposição da Bíblia.

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Rev. Luciano Paes Landim.
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PREGAÇÃO: CONSIDERAÇÕES BÁSICAS (PARTE 02)


1. Uma das principais causas da superficialidade da igreja evangélica de nosso país é a falta de pregadores bíblicos.

2. A pregação bíblica é definitivamente fundamental à saúde e à vitalidade da igreja.

3. A pregação bíblica é o meio elementar que Deus escolheu para salvar aqueles que crêem (1Co 1.21).

4. A pregação bíblica é a principal estratégia ordenada por Deus para o crescimento da igreja.

5. A pregação bíblica visa à glória de Deus, a edificação da igreja e a salvação dos perdidos.

6. A prioridade da pregação bíblica não pode ser contestada em hipótese alguma.

7. O poder da Palavra de Deus é singular, pois penetra todas as dimensões da personalidade humana.

8. A Bíblia é a Palavra de Deus inspirada, inerrante, autoritária e suficiente.

9. A pregação moderna sofre de esvaziamento de substância bíblica.

10. Os apóstolos pregavam consistentemente a morte, o sepultamento e a ressurreição de Jesus Cristo, isto é, o Evangelho.

11. A pregação bíblica confronta a congregação com a Palavra de Deus.

12. Muitas igrejas evangélicas de hoje definem equivocadamente o culto. Isto é, o modelo de culto que prevalece hoje é cada vez mais definido pela música, inovações, dramatizações, apresentações e shows. O correto é o culto definido pela pregação da Palavra.

13. “Esta é uma época de sermonetes, e sermonetes produzem cristãos medíocres.” Michael Green.

14. Devemos pregar porque fomos ordenados a pregar.

15. A pregação bíblica não é uma invenção humana, mas sim uma criação graciosa de Deus.

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Rev. Luciano Paes Landim.
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PREGAÇÃO: CONSIDERAÇÕES BÁSICAS


1. A Bíblia é a nossa única regra de fé e prática.

2. Pregar a Palavra de Deus significa, antes de qualquer coisa, comprometer-se com a Palavra infalível.

3. Alguma tentativa de empregar a Bíblia para uma conclusão distinta daquela instituída por Deus é considerada uma forma irresponsável e implicará em fracasso.

4. Um sermão sem o seu fundamento na Bíblia não é um sermão, porém uma mera apresentação.

5. Sem a Bíblia a igreja não é igreja, mas um grêmio social ou localidade de eventos.

6. A exposição poderosa da Bíblia definha-se exatamente quando as melhores ferramentas para auxiliar os mestres da Palavra são de fácil acesso. (Russell Shedd).

7. Os ouvintes estão saindo dos cultos da mesma forma que entraram. Tudo isto é consequência do empobrecimento espiritual no púlpito moderno.

8. O pregador nunca deve enfeitar ou distorcer o Texto Sagrado.

9. Só é possível pastorear ensinando a Palavra de Deus. “Pastor-mestre” significa que o pastor ensina ou que o mestre pastoreia (Ef 4.11).

10. Pregar o Evangelho sem a obra do Espírito Santo de nada adiantará.

11. A legítima finalidade da pregação é expor fielmente a Palavra de Deus de forma vitalizada pelo Espírito Santo onde o pecado é atacado pela raiz.

12. O que faz com que cristãos sejam derrotados facilmente é a pregação que não tem a Bíblia como fundamento.

13. Pregações que não têm Jesus como a sua preocupação central não transforma vidas.

Nos laços do Calvário que nos une,

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O Valor Inestimável da Pregação


A pregação é o fundamental meio de graça. É a ocupação primordial da Igreja e do proclamador do Evangelho. É a baliza essencial da verdadeira Igreja. É o meio pelo qual o Reino de Deus é acessível ou fechado aos pecadores. A mesma não pode ser desprezada. A igreja cresce ou diminui por causa da pregação. Daí, a importância e o valor da pregação. A pregação deve ser feita para a glória de Deus, para a edificação da Igreja e para a salvação dos pecadores.
A pregação da Palavra de Deus não é um privilégio exclusivo de pastores ou pessoas que estudaram num seminário teológico. Pelo contrário, ela está ao alcance de cada cristão que se prepara espiritual, moral e intelectualmente segundo o padrão das Escrituras. Ser um pregador do Evangelho não é uma opção, mas um mandamento divino (Mt 28.19-20).
Deve-se sustentar a viabilidade da pregação como meio escolhido por Deus para ser anunciado. Pregar é anunciar a salvação de Deus em Jesus Cristo. Os métodos são diversos, e não podem ser limitados, contudo nunca se deve abrir mão da fidelidade às Escrituras. O pregador deve considerar alguns pontos em sua mensagem:

1. Autoridade bíblica.
2. Cristocentricidade do sermão.
3. Espiritualidade e preparo do pregador.
4. Clareza e objetividade na ministração.
5. Exegese, relevância e contemporaneidade da mensagem.
6. Criatividade na comunicação. Etc.

O mais importante na pregação é a lealdade às Escrituras. Deus não tem compromisso com as palavras do pregador, mas com as palavras das Escrituras. Assim, pregador é aquele que “repete”, comunica e prega a Bíblia. A Palavra de Deus não volta vazia, e, portanto, não se deve desprezar o valor inestimável da pregação.

Nos laços do Calvário que nos une,
E no amor Daquele que disse “Ide, pregai, e fazei discípulos”,


Rev. Luciano Paes Landim.
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