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Artigo 5º da Constituição Federal Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva; VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

sexta-feira, 6 de julho de 2012

O que é um Conferencista?



O que é um Conferencista?

O texto abaixo, faz parte da aula que ministro no Curso "Jovens Pregadores: Propostas e Perspectivas."

DEFINIÇÕES

Aprendi ao longo de minha experiência como crente e ministro do Evangelho que, devo viver de acordo com o estilo de vida que escolhi. Logo, se sou pastor, tenho que viver como pastor, dar testemunho de pastor, amar como pastor, ver como pastor, enfim, ter todas as qualidades de pastor. Como as pessoas me reconhecerão como pastor, se não possuo as qualificações para tal?
Quanto a alguns que se intitulam Conferencistas de hoje, percebe-se uma discrepância sem tamanho entre, discurso e domínio do assunto. Por isso, vale a pena lembrar: o que é um Conferencista? Quais devem ser suas qualificações?
Bem, qualquer dicionário da Língua Portuguesa define Conferencista como: "pessoa que fala em uma reunião sobre assuntos próprios, para instruir, elucidar, esclarecer..." Entenda  que "assuntos próprios" aqui diz respeito a assuntos específicos, sobre o qual o conferencista debruçou e gastou tempo no estudo e na pesquisa, fazendo, às vezes, pesquisa de campo, se tornando um especialista naquele assunto. 
Para exemplificar, vejamos um uma frase tirada de uma publicação da Folha de São Paulo de 13/04/2011:

"A obra foi escrita pela inglesa Karen Armostrong, que foi freira durante sete anos, bacharelou-se em literatura em Oxford e hoje é consultora e conferencista na área de religião comparada. Em um dos capítulos, ela analisa o fundamentalismo religioso, um tema que ganhou atualidade desde os ataques de 11 de setembro."

O Conferencista, portanto, é :
Alguém especializado em algum assunto;
Alguém que fala embasado em dados e estribado em uma doutrina;
Um pesquisador;
Um ensinador.

Vale lembrar que a palavra conferencista vem de "conferir", isto é, verificar, ver se é mesmo, confirmar, averiguar. A expressão indica dois tempos da vida do verdadeiro conferencista: a primeira é a pesquisa, a segunda é a divulgação da pesquisa, o que inclui suas palestras e conferências.
Uma palavra aos nossos amados Conferencistas: não gastem tempo ouvindo apenas pregações de famosos "Conferencistas", o estudo e a pesquisa é a característica elementar de um conferencista, além, claro, de uma vida de inteira consagração a Deus, através da oração e estudo de sua Palavra. O que fazer então?
·                     Descubra qual assunto bíblico ou teológico te fascina;
·                     Se especialize nele;
·                     Ouça outros especialistas no assunto;
·                     Faça seus cursos teológicos e seculares com foco nele. Ao fazer um curso, se pergunte: "este curso me ajudará a ter mais conhecimento sobre o assunto que me fascina?"
·                     Consuma livros e informações acerca do tal assunto.
Se seu estilo de apresentação no púlpito, se inclina mais para a pregação do que para a palestra, você tem duas opções: ou tentar mudar, isso é possível se favorecer seu ministério, ou pregar demostrando domínio no assunto e embasamento. Todavia, o Conferencista é aquele que esclarece, que elucida, que dá tempo à sua platéia administrar as informações, o que dificilmente acontecerá durante uma pregação.
Se a característica fundamental do conferencista é esclarecer, elucidar, dar a entender, então, pode-se dizer que os verdadeiros conferencistas são encontrados em seminários, simpósios, debates. São aqueles que gastam tempo provando, mostrando, exibindo, discursando com embasamento, etc.
São poucos os pregadores que carregam consigo a capacidade de ensinar e conferir com o público o assunto que se propõe a discursar.

Pregadores simplesmente, não podem ser chamados de conferencistas. Um palestrante que não domina o assunto, não pode ser chamado de conferencista. Conferencista é quem gasta tempo para conferir, estudar, pesquisar e consegue levar seu público à reflexão.
A maioria dos chamados conferencistas de hoje não possuem tais características. Estão preocupados com a retórica e eloquência ou até com a aparência, mas demonstram pouco conhecimento e falta de embasamento. 
Isto pode ser mudado, se você, jovem conferencista, deseja mesmo servir a Deus com o dom que ele te deu. Até o próximo encontro.

COMO PREPARAR PEQUENOS ESTUDOS E MENSAGENS.



COMO PREPARAR PEQUENOS ESTUDOS E MENSAGENS.
TEXTO BÍBLICO: II TÍMÓTEO 2:15
CAPTAÇÃO DE ATENÇÃO: (FRASE NO MURAL OU QUADRO)

1- EUQUEROENTEDENDEROQUEESTAESCRITOAQUI.
2- EU OSICERP REBAS ME RARAPERP.
ESTUDO:

PARA SE PREPARAR PEQUENOS ESTUDOS OU MENSAGENS É NECESSÁRIO SABER:

O QUE É “EXEGESE"?

É SABER O QUE O TEXTO DIZ, ATRAVÉZ DE COMENTÁRIOS BÍBLICOS, DICIONÁRIOS, OUTRAS TRADUÇÕES ALÉM DA BÍBLIA OU MESMO PESQUISANDO COM PESSOAS ENTENDIDAS NO ASSUNTO.
O QUE É “HOMILÉTICA”?

É COMO PREPARAR ESTUDOS E SERMÕES. OS MÉTODOS E SUAS APLICAÇÕES.
O QUE “HERMENÊUTICA”?

COMO INTERPRETAR A BÍBLIA. MANEIRAS DE INTERPRETAR A PALAVRA DE DEUS. EXMPLO: TIRAR LIÇÕES, OU APLICAR LITERALMENTE, ETC.
E TAMBÉM:
O QUE É E COMO DISTINGUIR ENTRE:

REVELAÇÃO ----- INSPIRAÇÃO ----- ILUMINAÇÃO
R E V E L A Ç Â O:

CONTÉUDO DA BÍBLIA APENAS, NÃO MAIS QUE ISTO. O MAIS É DUVIDOSO. (VER DEUTERONOMIO 29:29).

I N S P I R A Ç Â O:

É A AÇÃO SUPERVISIONADA POR DEUS SOBRE OS AUTORES HUMANOS DA BÍBLIA, DE MODO QUE USANDO DE SUAS PRÓPRIAS PERSONALIDADES E ESTILOS, COMPORAM E REGISTRARAM “SEM ERROS” AS PALAVRAS DA REVELAÇÃO DE DEUS AO HOMEM.
(I TESSALONICENSSES 2:4).

I L U M I N A Ç Â O:


É O MINISTÉRIO DO ESPÍRITO SANTO QUE ESCLARECE AS VERDADES REVELADAS NA BÍBLIA. TRATA DA COMPREENSÃO E ENTENDEMENTO DA PALAVRA INSPIRADA POR DEUS. TORNA-SE IMPRECINDÍVEL A ORAÇÃO.
*É IMPORTANTE SABER QUE A BÍBLIA ORIGINAL NÃO POSSUE ERROS, MAS AS TRADUÇÕES PODEM CAUSAR ERROS DE IDÉIAS.
TIPOS DE INTERPRETAÇÃO BÍBLICA:

A L G Ó R I C A = FAZER COMPARAÇÃO DA ÉPOCA COM HOJE (CUIDADO COM EXAGEROS E MUITO CUIDADO PARA NÃO PREGAR ERESIAS).

E X E M P L Á R I A S = UTILIZAR-SE DE EXEMPLOS BÍBLICOS PARA APLICAR AS LIÇÕES (CUIDADO COM AS APLICAÇÕES, PARA ESTAS NÃO SAIREM FORA DO QUE DIZ O TEXTO).

H I S T Ó R I C O – S A L V Í D I C A S = REGISTRO DE FATOS HISTÓRICOS DO PASSADO, APLICANDO-OS NOS DIAS DE HOJE, OU MESMO OS UTILIZANDO COMO PROFECIAS CUMPRIDAS. (MUITO CUIDADO COM O QUE DIZ)
NOVE PASSOS IMPORTANTES PARA SE FAZER UM BOM ESTUDO:

1-ESCOLHER O ASSUNTO DESEJADO. (ORE ANTES DA ESCOLHA)
2-ESTUDAR O CONTEXTO DO ASSUNTO ESCOLHIDO, ISTO É, SABER O MÁXIMO POSSÍVEL SOBRE A ÉPOCA EM QUE FOI ESCRITO O TEXTO ESCOLHIDO, SOBRE O AUTOR, ETC.
3-PROCURAR O ASSUNTO EM TODA A BÍBLIA. (A UMA VERDADE QUE DIZ: “A BÍBLIA EXPLICA A PRÓPRIA BÍBLIA”).
4-ESBOÇAR O ASSUNTO. (ESCREVA TUDO QUE PESQUSOU DE IMPORTANTE SOBRE O TEMA).
5-DETERMINE OS OBJETIVOS. (ORE MUITO POR ESTES OBJETIVOS) O QUE É DA VONTADE DE DEUS PARA COM OS EFEITOS CAUSADOS COM O CONTEÚDO DESTE ESTUDO.
6-PROCURAR ILUSTRAÇÕES DENTRO DO ASSUNTO PARA APLICÁ-LAS NO ESTUDO.
7-APLICAÇÃO DO ESTUDO OU SERMÃO EM SUA VIDA E NA DOS OUVINTES. (ORE)
8-AGORA ELABORE A INTRODUÇÃO DE SEU ESTUDO.
9-ELABORE A CONCLUSÃO.
EXEMPLOS DE ESBOÇOS HOMILÉTICOS:

*DIVIDIR O TEXTO EM PARÁGRAFOS-TÓPICOS.

E X E M P L O – 1:

TEXTO = EFÉSIOS 1:3 A 14
TEMA: O LOUVOR DA GLÓRIA DE DEUS
TÓPÍCOS: I- DEUS PAI NOS SELECIONOU (VERSOS 3 A 5)
II- DEUS FILHO NOS SALVOU (VERSOS 6 A 12)
III- DEUS ESPÍRITO SANTO NOS SELOU (VERSOS 13 E 14)

E X E M P L O – 2:

TEXTO = MATEUS 22:34 A 40
TEMA: OUTRO DESAFIO A JESUS
TÓPICOS: I- A REUNIÃO ESTRATÉGICA DOS FARISEUS (VERSOS 34 E 35)
II- A RESPOSTA SÁBIA DE JESUS (VERSOS 36 A 39)
III- O RESULTADO (RESUMO) (VERSO 40)

E X E M P L O – 3:

TEXTO = LIVRO DE JONAS
TEMA: ESTUDO DO LIVRO
TÓPICOS: I- A DESOBEDIÊNCIA DE JONAS – CAPÍTULO 1
II- A DISCIPLINA DE JONAS – CAPÍTULO 2
III- A DISPOSIÇÃO DE JONAS – CAPÍTULO 3
IV- A DECEPÇÃO DE JONAS – CAPÍTULO 4
*DEVEMOS TIRAR DO TEXTO ESCOLHIDO O MÁXIMO DE OBSERVAÇÕES POR ESCRITO POSSÍVEL, PARA CONSEGUIR ESTUDÁ-LO MINUCIOSAMENTE. VAMOS VER ABAIXO 10(DEZ) OBSERVAÇÕES TIRADAS DO TEXTO: MATEUS 22:34 A 40

1- JESUS FAZ CALAR OS SADUCEUS.
2- OS FARISEUS SABIAM DISSO.
3- O QUE PERGUNTOU, ERA INTERPRETE DA LEI.
4- DESAFIOU JESUS.
5- JESUS RESPONDEU COM “A PALAVRA”.
6- OS OU O FARISEU SABIA DA RESPOSTA.
7- JESUS LHE DEU NÃO SÓ O PRIMEIRO, MAS TAMBÉM O SEGUNDO MANDAMENTO.
8- JESUS ENSINOU QUE NÃO APENAS UM, MAS TAMBÉM O OUTRO É IMPORTANTE.
9- TODA LEI DEPENDE DESTES MANDAMENTOS.
10- OS PROFETAS DEPENDEM DESTES MANDAMENTOS.
TIPOS DE SERMÕES TÓPICOS:

1-BIOGRÁFICOS = USOS DA VIDA DE ALGUM PERSONAGEM.
2-DOUTRINÁRIOS = LIÇÕES SOBRE ALGUM TEMA OU DOUTRINA ESPECÍFICA.
3-ÉTICOS = APLICAÇÃO PARA A VIDA INTERIOR DE CADA OUVINTE, PONTOS FRACOS.
SERMÃO EXPOSITIVO:

LER O TEXTO E COMENTAR SOBRE ELE VERSÍCULO A VERSÍCULO.
*FUNÇÃO DA INTRODUÇÃO:

APRESENTAR O ASSUNTO E DESPERTAR O INTERESSE DO OUVINTE.
*COMO FAZER UMA BOA CONCLUSÃO:

1- FAZER UM RESUMO USANDO AS DIFUSÕES DO ESBOÇO HOMILÉTICO OU;
2- USAR UMA ILUSTRAÇÃO OU;
3- APLICAR O SIGNIFICADO À VIDA DO OUVINTE (ARGUMENTOS, RACIOCÍNIO, APLICAÇÃO).
*SOBRE OS OBJETIVOS DO ESTUDO:

-TEMOS 3 TIPOS DE OBJETIVOS COM OS QUAIS NÃO SOMENTE TENHO CONDIÇÕES DE APLICAR MELHOR MEU ESTUDO, MAS TAMBÉM SABENDO DISTINGUÍ-LOS, CONSIGO SABER A MINHA CARACTERÍSTICA DE PREGADOR E TAMBÉM A DE OUTROS PREGADORES.

1- EMOCIONAIS (MAIS VOLTADOS PARA O MOMENTO EM QUESTÃO, ATITUDES DO OUVINTE NO MOMENTO DO ESTUDO)
2- COGNITIVAS (FAZER COM QUE O OUVINTE PENSE, REFLITA SOBRE O ASSUNTO NÃO SÓ ALI, MAS DURANTE ALGUM TEMPO)
3- COMPORTAMENTAIS (ESTUDOS QUE ESTIMULEM OS OUVINTES A UMA MUDANÇA DIÁRIA DE COMPORTAMENTO)
*TRÊS MEIOS PARA SE ACHAR OU FAZAER ILUSTRAÇÕES:

1- ATRAVÉS DE EXEMPLOS BÍBLICOS;
2- ATRAVÉS DE EXPERIÊNCIAS PRÓPRIAS;
3- EXPERIÊNCIAS E OBSERVAÇÕES DE OUTROS.

OBSERVAÇÃO: CONTE APENAS O VERDADEIRO, NÃO INVENTE, NÃO MINTA AO CONTAR ILUSTRAÇÕES, E, QUANDO SUA ILUSTRAÇÃO FOR UMA HISTORINHA FICTÍCIA, DIGA ISSO AO PÚBLICO.
D I C A S:

*ARQUIVE SEMPRE SUAS ILUSTRAÇÕES;
*ORGANIZE-SE (TENHA UM ARQUIVO DE ESTUDOS, PODERÁ PRECISAR DELE MAIS ADIANTE);
*ANOTE SEMPRE QUE POSSÍVEL OS ESTUDOS E SERMÕES ONDE VOCÊ FOR O OUVINTE, ISTO É UMA EXELENTE FONTE DE PESQUISAS E ILUSTRAÇÕES;
*PREPARE-SE SEMPRE COM UM BOM TEMPO DE ANTECEDÊNCIA, NUNCA DEIXE PARA A ÚLTIMA HORA;
*TENHA O MÍNIMO DE MATERIAL NECESSÁRIO PARA SUA PESQUISA BÁSICA, ISTO É: DOIS TIPOS DE TRADUÇÕES BÍBLICAS, UM BOM DICIONÁRIO BÍBLICO E SE POSSÍVEL, COMENTÁRIOS BÍBLICOS.
*TEMPO MÁXIMO DE DURAÇÃO DE UM ESTUDO/SERMÃO = 30 MINUTOS
UM SERMÃO DE ENTÃO CONTER:
1- INTRODUÇÃO (LEITURAS BÍBLICAS, ILUTRAÇÕES, CAPTAÇÃO, ETC.)
2- DESENVOLVIMENTO (COMENTÁRIOS BÍBLICOS COM POSSÍVEIS EXEMPLOS E ILUSTRAÇÕES)
3- CONCLUSÃO (APLICAÇÃO, ILUSTRAÇÃO, APÊLO (SE FOR NECESSÁRIO), ETC.)
“SEJA SEMPRE FIEL À PALAVRA DE DEUS”

A IMPORTÂNCIA DO MINISTÉRIO DA PREGAÇÃO PARA A IGREJA CRISTÃ




Vivemos dias onde o papel da Igreja na sociedade, quando questionado, provoca ponderações em diversas direções. Para mim, entretanto, a Igreja está no mundo para fazer diferença nos lugares onde sua influência chega - ela deve cuidar dos interesses de Deus na terra: adorando-o, pregando o Evangelho, ensinando sua Palavra e atentando para os "órfãos e viúvas". O cumprimento de todo este papel exige da Igreja inconformismo (no sentido de Romanos 12:2) "não vos conformeis a este mundo"). Ela não pode acomodar-se, aquietar-se, nem omitir-se; sua guerra é contra o pecado, a injustiça e contra as "hostes espirituais da iniqüidade" (Efésios 6:12) e, para tanto, necessita de santidade, oração e dependência do Espírito.
A sociedade continua tão sedenta de Deus quanto em qualquer outra época da história. Cada vez maior é o número de pessoas desesperadas. Fala-se em 400 mil suicídios por ano no mundo! As pessoas procuram sustentação espiritual, daí tantas religiões que surgem e conquistam adeptos, o que confirma quão grande é a carência do mundo. Se o mundo continua o mesmo em matéria de sede de Deus, a Igreja, por sua vez, sobretudo os evangélicos chamados históricos, necessitam de reflexão sobre seu papel. Penso que a crise de integridade que afeta o evangelicalismo do primeiro mundo já alcança nosso país e tende a agravar-se.
Acredito que a Igreja precisa, hoje, de um avivamento real. Avivamento é viver o Cristianismo com integridade. O problema da Igreja em grande parte reside na pobreza de vida cristã que se vive: são multidões de crentes nominativos, meros freqüentadores semanais de cultos que, quando muito, contribuem financeiramente com suas Igrejas. Há um descompromisso com a Palavra, com a ética e a moral cristãs. A Igreja é um corpo que encarna Cristo e como tal não poderia passar despercebida. Em suma, falta a consciência de discipulado cristão nos membros de nossas Igrejas.
Concordo com Juan Carlos Ortiz, que no seu livro "O Discípulo" fala da Igreja como sendo um orfanato cheio de bebês e que nós, os pastores, passamos grande parte de nosso tempo correndo atrás de "bebês" para dar-lhes "leite". A Igreja somente pode cumprir seu papel em meio à sociedade se prezar pela qualidade de vida cristã. Tenho certeza de que crentes verdadeiramente avivamos são capazes de revolucionar uma sociedade, uma nação, um país inteiro.
Para que a Igreja possa alcançar sua estatura ideal, nos termos de Efésios 4:12 e 13, o ministério da pregação é fundamental. Verdadeiramente a pregação é prioridade na Igreja Cristã. Concordo com Lloyd-Jones, que no livro "Pregação e Pregadores" relaciona o declínio da Igreja ao empobrecimento e desprestígio do púlpito. O grande número de crentes nominativos em nossas Igrejas é conseqüência dos púlpitos insossos, sem unção, vida, nem criatividade. Para que a Igreja cumpra seu papel no mundo é imprescindível que os pregadores desempenhem seu ministério eficientemente e façam com que a pregação da Palavra volte a ser o momento mais importante do culto.
Para que a pregação readquira seu grau de importância é imperativo que os pregadores tenham um preparo adequado, tanto espiritual como intelectualmente. O pregador deve ser vocacionado por Deus para a mais importante tarefa do mundo e, consciente de sua excelente missão, dispor-se nas mãos de Deus buscando a direção do Espírito em todas as áreas de sua vida. A vida do pregador precisa referendar seus sermões. Ele deve viver o que prega, ser exemplo de vida, de santidade, amor, oração, honestidade, chefe de família. O preparo intelectual é igualmente importante. É mistér que o pastor seja homem dado aos estudos, primeiramente das Escrituras, mas não somente conhecimento bíblico é fundamental ao bom pregador. Ele precisa ter boa formação teológica, conhecimento histórico, filosófico, psicológico, antropológico, dentre outras áreas, e isto exigirá do pregador constante apego aos estudos e pesquisas.
Destaco o preparo homilético do pregador. É fundamental que este se aperfeiçoe homileticamente, que estude, que se aprofunde na homilética a fim de conhecer técnicas, métodos e formas sermônicas que enriquecerão seu trabalho.
Concordo com aquilo que ouvi, que o bom sermão é aquele que "conforta os abatidos e incomoda os acomodados", pois creio que o sermão deve constituir-se num instrumento de Deus para falar ao seu povo. Assim, quero destacar alguns aspectos que creio serem importantes na preparação dos sermões:
a) Dependência do Espírito. O pregador deve encher-se dEle continuamente (Efésios 5:18), pois o Espírito foi quem o escolheu e é quem o capacitará para a sua tarefa.
b) Oração. É fundamental a todo cristão, principalmente ao pregador que, através da oração, poderá trilhar o caminho do ministério da pregação com eficiência.
c) Estudo da Bíblia. Meditação e estudo são imprescindíveis. O pregador precisa alimentar-se da Palavra, ouvir os conselhos de Deus para sua vida antes de transmiti-los aos seus ouvintes.
d) Visão. O pastor precisa ter visão de onde pretende chegar com seu rebanho. Como Igreja, temos uma Missão tremendamente abrangente e a visão do pastor orientará o rebanho na parcela que lhe caberá dentro dessa Missão. A partir da visão, de onde se quer chegar, e da consciência de onde se está no momento, o pregador estabelecerá um programa de pregação que vise alimentar e conclamar seu rebanho na direção certa. Este programa deve ser previamente elaborado e dosado de criatividade e variedade, haja visto que a monotonia prejudicará a comunicação.
e) Técnicas de comunicação e homilética. O pregador precisa especializar-se a fim de eficientemente comunicar-se com seu povo. Para isso, pode buscar reciclar-se através de leituras ou aperfeiçoar-se com cursos de pós-graduação. Este aperfeiçoamento é importante para que consiga transmitir idéias contidas nos sermões com clareza de modo a serem absorvidas pelos ouvintes. Este cuidado levará o pregador a ter sempre um objetivo específico em cada sermão e a saber como alcança-lo mediante a pregação.
f) Conhecimento da natureza humana. O pregador que busca a eficiência em seu trabalho precisa conhecer seu povo e reconhecer suas carências. Se o sermão não for relevante, também não será interessante ao povo. A Bíblia não pode ser usada a pretexto, pois a pregação eficiente é bíblica e contemporânea. Concordo com L. M. Perry e Charles Sell que no livro "Pregando Sobre os Problemas da Vida" afirmam que de nada vale falar de detalhes da vida do século I e nada dizer sobre a vida do século XX.
g) Boa administração do tempo. Em geral os pregadores se envolvem com diversas atividades, mas o bom pregador é alguém que reconhece a preciosidade da obra que tem a desempenhar e investe a parcela necessária de tempo neste trabalho. Vale ressaltar que a preguiça é uma terrível inimiga da eficiência do pregador.
h) O celeiro de idéias. É uma prática igualmente importante. Uma simples agenda pode registrar idéias para sermões e ilustrações que o pregador leu, ouviu ou mesmo viveu e que futuramente poderão lhe servir para enriquecer seu trabalho.
i) Criatividade e variedade. O pastor nunca deve ser tido como repetitivo e previsível em seu trabalho como pregador. Deve surpreender sua congregação ao usar de inteligência e criatividade, podendo alcançar isto variando as formas homiléticas de apresentar seus sermões. Sermões narrativos, segmentados, monólogos, biográficos, dentre outros, poderão compor o calendário de pregação.
j) Avaliação. Destaco a necessidade do pregador avaliar-se e, para tanto, acredito que uma pessoa de confiança do pastor pode auxiliá-lo (quase sempre a esposa é uma pessoa indicada). Sugiro também que todo pregador vez por outra grave seus sermões e depois os ouça a fim de avaliar-se.
Os rumos que a Igreja deverá seguir daqui para a frente dependerão dos seus púlpitos. Se os pregadores forem aptos a discernir a vontade de Deus e dedicados a transmiti-la aos seus ouvintes, viveremos tempos de colheita abundante.

O USO DO MATERIAL ILUSTRATIVO NO SERMÃO



O USO DO MATERIAL ILUSTRATIVO NO SERMÃO
1. Definição de "material ilustrativo"
A palavra "ilustrar" vem do latim, ilustrare, e significa "lançar luz ou brilho, ou tornar algo mais evidente e claro".
Os educadores reconhecem que uma das principais leis de ensino, para alcançar a mente e o coração é a ASSOCIAÇÃO DE IDÉIAS.
O material ilustrativo tem sido comparado a janelas, que deixam a luz entrar e iluminar uma casa. A ilustração visa ajudar os ouvintes a "VER A VERDADE".
2. O uso de material ilustrativo na Bíblia
Natã: usou a ilustração de um homem pobre com uma cordeirinha para levar o Rei Davi a condenar-se a si mesmo (II Sm 12:1-14);
Aías: rasgou a sua roupa nova em doze pedaços e deu dez para Jeroboão, representando o fato de que Deus havia determinado que dez das doze tribos de Israel seriam tiradas de Reoboão (I Rs 11:26-40);
Isaías: enquanto pregava durante certa época de seu ministério, andou descalço e despido como sinal de como o povo de Deus seria levado preso pelos Assírios, Egípcios e Etíopes (Isaías 20:1-6);
Jeremias: usou muitos sermões visuais, como a parábola do cinto de linho (13:1-11), o jarro quebrado (13:12-14), o vaso do oleiro (18:1-17), a botija quebrada (19:1-15), os canzis simbólicos (27:1-22), além da compra de um terreno que simbolizava a esperança na restauração de Israel depois do exílio (32:1-25);
Ezequiel: usou tanto o método visual e ilustrativo que chegou a se queixar com Deus: "Ah Senhor Deus! eles dizem de mim: não é este um fazedor de alegorias?" (20:49)
Jesus Cristo: quase sempre usava material ilustrativo para apresentar profundos conceitos de natureza espiritual. As parábolas (52% do Ev de Lc é composto de parábolas). O uso de uma moeda para ensinar o dever do bom cidadão (Mt 22:19). A pregação significativa através de uma bacia e de uma toalha (Jo 13:1-17). Jesus também falou das aves dos céus, dos lírios do campo, do pão, da água. Jesus, também usou uma criança para mostrar que é preciso se tornar como uma criança para entrar no Reino de Deus.
(vide o comentário de Mateus ao uso das parábolas por Jesus: Mt 13:34-35, 53-54)
3. Os propósitos para o emprego de material ilustrativo
a) despertar o interesse e prender a atenção dos ouvintes. 
b) aclarar, iluminar e explicar as verdades apresentadas.
c) confirmar, fortalecer os argumentos apresentados e persuadir os ouvintes a aceitarem estas verdades.
d) ajudar os ouvintes a gravarem bem as idéias do sermão.
e) tocar nos sentimentos dos ouvintes.
f) dar mais vida ao sermão.
g) ornamentar e embelezar o sermão.
h) tornar o sermão mais agradável, proporcionando descanso mental aos ouvintes.
i) ajudar com a repetição da verdade.
4. Tipos de ilustrações e fontes de bom material ilustrativo
        i. a própria Bíblia é um verdadeiro tesouro de ilustrações. Elas dão até mais autoridade ao sermão. São autênticas e atuais!
        ii. o mundo da literatura:
a) biografias e autobiografias;
b) obras de ficção;
c) poesia;
d) dramas (como de Shakespeare), mitologia (egípcia, grega, romana), fábulas, lendas e folclore relacionadas à vida de países e regiões, etc.
        iii. a história. Aquilo que aconteceu no passado e também aquilo que está acontecendo em nossos dias, como aparece nos jornais, revistas como Veja, etc.
       iv. experiências pessoais.
       v. a ciência e a medicina.
        vi. obras de arte, como pinturas de quadros e obras de escultura servem como ilustração. Exemplo: Miguel Ângelo certa vez encontrou uma grande pedra que tinha sido jogada fora num terreno baldio. Ele inspecionou a pedra e depois mandou removê-la para o seu estúdio, onde fez daquela pedra suja de mármore uma famosa obra de escultura: a estátua de Davi! Deus muitas vezes vê em alguém uma obra de arte escondida em uma pedra suja como aquela, e a transforma em uma obra prima de Sua graça e misericórdia.
        vii. citações que ouvimos ou lemos.
        viii. artigos que lemos ou outros sermões que ouvimos.
        ix. acontecimentos esportivos.
        x. o trabalho secular do povo da igreja e da comunidade.
        xi. a leitura em geral de jornais, revistas e livros.
        xii. ilustrações criadas por nós mesmos.
 5. Advertências quanto ao uso de ilustrações
a) não é necessário ilustrar as coisas óbvias.
b) ilustrações que tem pouco a ver com o ponto que está sendo focalizado no sermão ou cuja relação com ela é vaga, ou que esclarece pouco, não devem ser utilizadas.
c) evite ilustrações cujas bases não têm nenhuma relação com a vida dos ouvintes.
d) evite ilustrações que parecem exageradas ou improváveis, mesmo que tenham acontecido.
e) não faça o seu sermão somente de ilustrações.
f) evite ilustrações que exijam muitas explicações para entendê-las.
g) não use ilustrações somente para mostrar o seu grande conhecimento ou impressionar os ouvintes.
h) não é bom destacar uma só ilustração ao ponto de deixar o resto do sermão prejudicado.
i) não se deve usar uma ilustração somente para fazer o povo rir.
j) não utilize ilustrações que não entenda bem. Tenha certeza dos detalhes das suas ilustrações. (Dr. Key fez referência a um sermão que ouviu, onde o pregador contou de um soldado, do século 16, que saiu para uma batalha com a metralhadora na mão!)
l) nunca conte a experiência de outrem como se fosse sua.
m) tenha muito cuidado em elogiar pessoas não crentes em suas ilustrações.
n) evite o se desculpar pelo uso de qualquer ilustração pessoal.
o) varie o tipo de ilustração que você utiliza.
p) tenha cuidado com ilustrações "enlatadas".

O que é Homilética



O que é Homilética
a) Definição:
É o estudo dos fundamentos e princípios de como preparar e proferir sermões.
É a ciência cuja arte é a pregação e cujo resultado é o sermão. 
É a arte do preparo e pregação de sermões.
b) O Campo da Homilética:
O estudo e pesquisa necessárias para que os sermões tenham conteúdos bíblico e contemporâneo.
A arte da organização das idéias que serão apresentadas.
A arte do uso do idioma.
A arte da apresentação do sermão.
c) A Pregação Bíblica:
Phillips Brooks: É a apresentação da verdade através da personalidade; é a comunicação da verdade aos homens mediante o homem.

G. Campbell Morgan: É a proclamação da graça de Deus, sob a autoridade do trono de Deus, visando atender as necessidades humanas.

Andrew W. Blackwood: É a verdade de Deus apresentada por uma personalidade escolhida, para ir ao encontro das necessidades humanas.

Bernard Manning: É uma manifestação do Verbo Encarnado desde o Verbo escrito e por meio do verbo falado.

Jesse C. Northcutt: É a proclamação pública da verdade divina baseada nas Escrituras, por uma personalidade escolhida, com o propósito de satisfazer as necessidades humanas.

Haddon W. Robinson: A pregação expositiva é a comunicação de um conceito bíblico, derivado de e transmitido através de um estudo histórico, gramatical e literário de uma passagem no seu contexto, que o Espírito Santo primeiramente aplica à personalidade e experiência do pregador e depois, através dele, aos seus ouvintes.

Jerry Key: É a fiel exposição do sentido correto de um ou mais textos da Bíblia, ilustrando a exposição e aplicando-a à vida dos ouvintes, envolvendo-os de tal maneira que são satisfeitas as suas necessidades, sendo que esta comunicação é feita por uma pessoa com experiência real com Cristo e guiada pelo Espírito Santo.


Curso de homiletica — 

  • 1. Curso de Homilética O TEMA DO SERMÃO
  • 2. O Tema do Sermão Depois que o pregador descobre a idéia que ele quer pregar, o próximo passo é estabelecer um tema específico, ou seja, ele precisa dar um nome para o ser sermão.
  • 3. O Tema do Sermão Assunto Geral do Sermão X Tema Específico do Sermão O Que é Isso?
  • 4. O Tema do Sermão Assunto Geral: Espírito Santo Tema: UMA VIDA CHEIA DE ESPÍRITO Tema: OS DONS DO ESPÍRITO SANTO Tema: O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO
  • 5. O Tema do Sermão Assunto Geral: Missões Tema: A URGENTE NECESSIDADE DA OBRA MISSIONÁRIA Tema: POR QUE FAZER MISSÕES? Tema: MISSÕES: RESPONDENDO AO CLAMOR DOS CÉUS!
  • 6. O Tema do Sermão Assunto Geral: Pecado Tema: CONSEQUÊNCIAS DO PECADO Tema: VENCENDO O PECADO! Tema: PECADOS PARA A MORTE!
  • 7. O Tema do Sermão 2. A Necessidade de um Tema: a) O pregador deve saber o assunto que pretende transmitir aos ouvintes. b) O assunto ou tema desperta o interesse do público
  • 8. O Tema do Sermão 3. Características de um Bom Tema: 3.1. O TEMA deve ser PRECISO e EXATO   3.2. O TEMA deve ser CLARO e SIMPLES Exemplo Negativo: “ A IMPORTÂNCIA DE UMA ECLESIOLOGIA BASEADA NAS FUNCIONALIDADE DO CORPO DE CRISTO”
  • 9. O Tema do Sermão 3. Características de um Bom Tema: 3.3. O TEMA deve ser INTERESSANTE mas não SENSACIONALISTA: Exemplo Negativo : RAPOSAS COM LUZES TRASEIRAS O MAIOR SANDUICHE DO MUNDO UM NUDISTA NO CEMITÉRIO UMA IRMÃ SALGADA O HOMEM QUE PERDEU ACABEÇA NUM BAILE
  • 10. O Tema do Sermão 3. Características de um Bom Tema: 3.4. O TEMA deve ser expresso em termos de ATUAIS e não ANTIGOS: A QUEIXA DE MOISÉS seria melhor POR QUE DEUS DEMORA? O ESPINHO DE PAULO seria melhor A FORÇA DE DEUS NA FRAZQUEZA DO HOMEM O CHAMADO DE ISAÍAS seria melhor A QUEM ENVIAREI?
  • 11. O Tema do Sermão 3. Características de um Bom Tema: 3.6. O TEMA deve ser formulado com as PRÓRPIAS PALAVRAS DO PREGADOR "O Homem Que Venceu a Deus” em vez de “Jacó no Vau de Jaboque". Exceções de Temas Tirados da Bíblia: A QUEM ENVIAREI? QUE FAREI DE JESUS CHAMADO O CRISTO? PARA ONDE IREMOS NÓS? Exemplo:
  • 12. O Tema do Sermão * O Tema deve ser o mais curto possível. * É melhor ter um tema positivo do que negativo.   * Deve haver uma conexão entre o tema e os pontos da mensagem:   * Não se pode ter um dos pontos da mensagem igual ao tema Observações Importantes
  • 13. O Tema do Sermão 4.1. "Gostaria que pensássemos hoje sobre...“ 4.2. "Desejo abordar hoje sobre o tema...” 4.3. "O título da mensagem que Deus colocou no meu coração para esta hora é...” 4.4. Baseado no texto que acabamos de ler eu quero compartilhar sobre... 4. Anunciando o Tema ao Ouvinte
  • 14. O Tema do Sermão 5.1. Uma Palavra Enfática: Exemplo: O PRIVILÉGIO DA ORAÇÃO O PODER DO EVANGELHO   5.2. Uma Sentença Interrogativa: Exemplo: POR QUE DEUS DEMORA? VOCÊ É UM PESCADOR DE HOMENS? QUE FAREI DE JESUS CHAMADO O CRISTO?   5. Tipos de Temas Para Sermão
  • 15. O Tema do Sermão 5.3. Uma Sentença Imperativa: Exemplo: SEJA FIEL ATÉ À MORTE FUJA DA TENTAÇÃO   5.4. Uma Sentença Declarativa ou Reticente: Exemplo: O CAMPO É O MUNDO! ENQUANTO JESUS NÃO VOLTA ...   5. Tipos de Temas Para Sermão
  • 16. O Tema do Sermão   5.5. Uma Sentença Limitante: Exemplo: O CULTO QUE AGRADA A DEUS JESUS: NOSSO MELHOR AMIGO A PALAVRA PREDILETA DE DEUS 5. Tipos de Temas Para Sermão
  • 17. O Tema do Sermão   O SEGREDO DA VIDA ABUNDANTE Jo. 10.6-16;27-30 O CUSTO ALTO DA VIDA BAIXA Rm. 8.4-6 O QUE FAZER COM O MELHOR CONVITE ? Mt.11.28-30 POLUIÇÃO ESPIRITUAL Rm. 3.9-16 Exemplos de Bons Temas
  • 18. Exercício Prático 1) Mateus – 16.13-20 2) Lucas 19.1-10 3) Mateus 6.9-15 4) Tiago 3.1-12 5) I Coríntios 12.1-11 6) Josué 1.9 Colocar Tema Nos Textos Dados
  • 19.  
  • 20. Como Preparar o Esboço do Sermão 1.1. Unidade:   TEMA: A SALVAÇÃO, DOM DE DEUS! TEXTO BÍBLICO: Efésios 2.8,9   I – A SALVAÇÃO NÃO VEM DAS OBRAS II – A SALVAÇÃO É DOM DE DEUS III – JESUS MORREU PARA NOS SALVAR IV – CORNÉLIO NÃO FOI SALVO PELAS OBRAS 1. Qualidade de Um Sermão Bem Organizado :
  • 21. Como Preparar o Esboço do Sermão 1.1. Unidade:   TEMA: SALVAÇÃO PELA GRAÇA! TEXTO BÍBLICO: Efésios 2.8,9   F.T.: A salvação é alcançada pela graça porque... I – NÃO DEPENDE DAS OBRAS(V.9)   II – É UM DOM GRATUITO DE DEUS(V.8)   III – É UM ATO QUE EXIGE FÉ(V.8) 1. Qualidade de Um Sermão Bem Organizado :
  • 22. Como Preparar o Esboço do Sermão 1.1. Unidade:   TEMA: ELE TUDO FARÁ TEXTO BÍBLICO: Salmo 37.5   I – ENTREGA O TEU CAMINHO AO SENHOR II – CONFIA NELE III – E ELE TUDO FARÁ 1. Qualidade de Um Sermão Bem Organizado :
  • 23. Como Preparar o Esboço do Sermão 1.1. Unidade:   TEMA: COMO ANDAR COM DEUS TEXTO BÍBLICO: Salmo 37.5   F.T.: Devemos andar com Deus... I – ENTREGANDO A NOSSA VIDA A ELE(V.5) 0 II – DEMONSTRANDO NOSSA CONFIANÇA(V.5) III – RECEBENDO DELE O QUE NÃO PODEMOS FAZER POR NÓS MESMOS(V.5) 1. Qualidade de Um Sermão Bem Organizado :
  • 24. Como Preparar o Esboço do Sermão 1.2. Ordem Lógica:   TEMA: REQUISITOS DOS DISCÍPULOS DE CRISTO TEXTO BÍBLICO: Mateus 16.24 Se fossemos seguir a ordem do texto o esboço seria: PRONTIDÃO, RENÚNCIA E CORAGEM. Mas a ordem lógica melhor seria: *RENUNCIA - “Negue-se a si mesmo” * CORAGEM - “Tome a sua cruz e siga-me” * PRONTIDÃO – “Se alguém quer vir após mim” 1. Qualidade de Um Sermão Bem Organizado :
  • 25. Como Preparar o Esboço do Sermão 1.3. Proporção:   1. Qualidade de Um Sermão Bem Organizado :
  • 26. Como Preparar o Esboço do Sermão 1.4. Progresso:   1. Qualidade de Um Sermão Bem Organizado :
  • 27. Como Preparar o Esboço do Sermão 1.4. Progresso:   TEMA: A CONDENAÇÃO DO PECADO TEXTO BÍBLICO: Romanos 3.23 I – A CONDENAÇÃO DO PECADO É PESSOAL II – A CONDENAÇÃO DO PECADO É ESPIRITUAL III – A CONDENAÇÃO DO PECADO É ETERNA 1. Qualidade de Um Sermão Bem Organizado :
  • 28. Como Preparar o Esboço do Sermão 1.4. Progresso:   O simples deve vir antes do complexo O negativo deve preceder o positivo O falso deve vir antes do verdadeiro O abstrato deve vir antes do concreto e ser explicado por este. 1. Qualidade de Um Sermão Bem Organizado :
  • 29. Como Preparar o Esboço do Sermão 2.1. Os tópicos ou divisões devem estar ligados ao tema. 2.2. Nenhuma divisão deve ser igual ao tema. 2.3. As divisões devem ser apresentadas em ordem de interesse crescente. O último ponto deve ser mais interessante. 2.4. O assunto deve ser dividido de tal modo que tenha significado para os ouvintes de hoje. 2.5. Na medida do possível deve-se trabalhar a estética do esboço. 2. Sugestões Para Melhorar o Esboço :
  • 30. Exemplo de Sermão com os Requisitos Dados Tema : Que Farei de Jesus Chamado o Cristo? Texto Bíblico : Mateus 27.11-24 e 54. Obj. Geral : Evangelístico Obj. Específico : Quero que meu ouvinte reconheça Jesus como o Filho de Deus e o receba em sua vida. Introdução:   F.T.: Que farei de Jesus chamado o Cristo? I - IGNORÁ-LO-EI ? (V.17)   F.T.: Que farei de Jesus chamado o Cristo? II - REJEITÁ-LO-EI ? (V.21,22)   F.T.: Que farei de Jesus chamado o Cristo? III - RECONHECÊ-LO-EI COMO O FILHO DE DEUS ? (V.54) Conclusão:
  • 31. Como Preparar o Esboço do Sermão Pode variar, dependendo do assunto. Mas o ideal é que tenha de duas a cinco, embora a maioria dos sermões possuam três divisões. Isso também vai depender do tempo disponível, da ocasião e do assunto. 3. O Número de Divisões do Sermão
  • 32. Como Preparar o Esboço do Sermão Para anunciar os pontos se faz necessário uma FRASE DE TRANSIÇÃO. 4. Como Anunciar as Divisões do Sermão 4.1 - O método tradicional: "em primeiro lugar...; em segundo lugar...; em terceiro lugar..., etc.” 4.2 - "Uma das idéias que encontramos no texto é...” 4.3 - Reafirmando o tema antes de cada tópico.
  • 33. Observações Gerais 1) O pregador não precisa apresentar aos ouvintes todas os elementos do sermão; 2) O tema deve ser escrito negritados e em CAIXA ALTA bem como os PONTOS PRINCIPAIS. 3) Os pontos principais devem ser enumerados;
  • 34. Observações Gerais 4) A numeração dos pontos principais deve ser em algarismos romanos, afim de que os sub-pontos sejam usados algébricos. E havendo necessidade letras. 5) Ao lado dos pontos principais deverá ser colocado entre parêntese a referência bíblica ou os versículos(V e Vv.)
  • 35. Observações Gerais 6) Os pontos principais devem ser sublinhados ; 7) O melhor é que os textos bíblicos sejam transcritos, para poupar tempo durante a pregação.
  • 36. Como Preparar o Esboço do Sermão   Tema: O RELACIONAMENTO DO HOMEM COM DEUS Texto Bíblico: Salmo 23.1 Obj.Geral: Devocional   F.T.: O relacionamento do homem com Deus há de ser sempre... I - UM RELACIONAMENTO PRESENTE (V.1) "O Senhor É..."   II - UM RELACIONAMENTO PESSOAL (V.1) "O Senhor é MEU"   III - UM RELACIONAMENTO DE PROTEÇÃO (V.1) "O Senhor é o meu PASTOR..."   IV - UM RELACIONAMENTO DE PROVISÃO (V.1) "O Senhor é o meu pastor e NADA ME FALTARÁ ."
  • 37. Como Preparar o Esboço do Sermão TEMA : DEZ SEGUNDOS PARA MUDAR SUA SORTE! TEXTO BÍBLICO : I Cr. 4.9.10 F.T.: Em primeiro lugar... I - ELE PEDIU A BÊNÇÃO DO SENHOR (V.9) “ Oh! Que me abençoes...”   F.T.: Em segundo lugar... II – ELE PEDIU ALARGAMENTO DAS FRONTEIRAS (V.9) “ Oh! Que me abençoes e me alargues as fronteiras...”   F.T.: Em terceiro lugar... III - ELE PEDIU O RESPALDO DO SENHOR (V.10) “ Oh! Que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a tua mão...”   F.T.: Em quarto lugar... IV – ELE PEDIU LIVRAMENTO DO MAL (V.10) “ Oh! Que me abençoes e me alargues as fronteiras, que seja comigo a tua mão e me preserves do mal, de modo que não me sobrevenha aflição!”
  • 38. Como Preparar o Esboço do Sermão TEMA : DEZ SEGUNDOS PARA MUDAR SUA SORTE! TEXTO BÍBLICO : I Cr. 4.9.10 OBJ. GERAL : Pastoral/Alento OBJ. ESPECÍFICO : Meu ouvinte entende que uma oração pode mudar para sempre a sua sorte decide orar pedindo a bênção de Deus. I.C.T : Jabez ora pedindo a bênção do Senhor e o livramento de suas aflições. TESE : Uma oração de apenas dez segundos pode mudar a sua sorte para sempre.
  • 39. Exercício Prático Com base no que você aprendeu prepare um esboço usando a passagem do Filho Pródigo com todos os elementos de um sermão e com pelo mesmos pontos. TEMA: TEXTO BÍBLICO : Lucas 15.11-32 OBJ. GERAL : OBJ. ESPECÍFICO : I.C.T : TESE : Colocar Tema Nos Textos Dados

Princípios da hermenêutica bíblica



Princípios da hermenêutica bíblica
O termo "hermenêutica" deriva do grego hermeneuein, "interpretar". A Hermenêutica Bíblica cuida da reta compreensão e interpretação das Escrituras. Consiste num conjunto de regras que permitem determinar o sentido literal da Palavra de Deus.

A IMPORTÂNCIA DESTE ESTUDO

O próprio Pedro admitiu que há textos difíceis de entender: "os quais os indoutos e inconstantes torcem para sua própria perdição" (2 Pedro 3:15 e 16).

A arma principal do soldado cristão é a Escritura, e se desconhece o seu valor ou ignora o seu legítimo uso, que soldado será? (2 Timóteo 2:15).

As circunstâncias variadas que concorreram na produção do maravilhoso livro exigem do expositor que o seu estudo seja meticuloso, cuidadoso e sempre científico, conforme os princípios hermenêuticos.

A REGRA FUNDAMENTAL

A Escritura é explicada pela Escritura. A Bíblia interpreta a própria Bíblia..

PRIMEIRA REGRA

Enquanto for possível, é necessário tomar as palavras no seu sentido usual e ordinário..

SEGUNDA REGRA

É absolutamente necessário tomar as palavras no sentido que indica o conjunto da frase..
Esta regra tem importância especial quando se trata de determinar se as palavras devem ser tomadas em sentido literal ou figurado. Para não incorrer em erros, convém, também, deixar-se guiar pelo pensamento do escritor, e tomar as palavras no sentido que o conjunto do versículo indica.

TERCEIRA REGRA

É necessário tomar as palavras no sentido que indica o contexto, isto é, os versos que precedem e seguem o texto que se estuda.

QUARTA REGRA

É preciso tomar em consideração o desígnio ou objetivo do livro ou passagem em que ocorrem as palavras ou expressões obscuras..

QUINTA REGRA

É indispensável consultar as passagens paralelas explicando as coisas espirituais pelas espirituais (I Cor 2:13). (I Cor 2:13).

SEXTA REGRA

Um texto não pode significar aquilo que nunca poderia Ter significado para seu autor ou seus leitores.

SÉTIMA REGRA

Sempre quando compartilhamos de circunstâncias comparáveis (isto é, situações de vida específicas semelhantes) com o âmbito do período quando foi escrita, a Palavra de Deus para nós é a mesma que Sua Palavra para eles.

CREDO DAS IGREJAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL



CREDO DAS IGREJAS ASSEMBLÉIAS DE DEUS NO BRASIL

Cremos…

1. Em um só Deus, eternamente subsistente em três pessoas: o Pai, o Filho e o Espírito Santo (Dt 6.4; Mt 28.19; Mc 12.29).

2. Na inspiração verbal da Bíblia Sagrada, única regra infalível de fé normativa para a vida e o caráter cristão (2 Tm 3.14-17).

3. Na concepção virginal de Jesus, em sua morte vicária e expiatória, em sua ressurreição corporal dentre os mortos e sua ascensão vitoriosa aos céus (Is 7.14; Rm 8.34 e At 1.9).

4. Na pecaminosidade do homem que o destituiu da glória de Deus, e que somente o arrependimento e a fé na obra expiatória e redentora de Jesus Cristo é que pode restaurá-lo a Deus (Rm 3.23 e At 3.19).

5. Na necessidade absoluta do novo nascimento pela fé em Cristo e pelo poder atuante do Espírito Santo e da Palavra de Deus, para tornar o homem digno do Reino dos Céus (Jo 3.3-8).

6. No perdão dos pecados, na salvação presente e perfeita e na eterna justificação da alma recebidos gratuitamente de Deus pela fé no sacrifício efetuado por Jesus Cristo em nosso favor (At 10.43; Rm 10.13; 3.24-26 e Hb 7.25; 5.9).

7. No batismo bíblico efetuado por imersão do corpo inteiro uma só vez em águas, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, conforme determinou o Senhor Jesus Cristo (Mt 28.19; Rm 6.1-6 e Cl 2.12).

8. Na necessidade e na possibilidade que temos de viver vida santa mediante a obra expiatória e redentora de Jesus no Calvário, através do poder regenerador, inspirador e santificador do Espírito Santo, que nos capacita a viver como fiéis testemunhas do poder de Cristo (Hb 9.14 e 1Pd 1.15).

9. No batismo bíblico no Espírito Santo que nos é dado por Deus mediante a intercessão de Cristo, com a evidência inicial de falar em outras línguas, conforme a sua vontade (At 1.5; 2.4; 10.44-46; 19.1-7).

10. Na atualidade dos dons espirituais distribuídos pelo Espírito Santo à Igreja para sua edificação, conforme a sua soberana vontade (1 Co 12.1-12).

11. Na Segunda Vinda prémilenial de Cristo, em duas fases distintas. Primeira – invisível ao mundo, para arrebatar a sua Igreja fiel da terra, antes da Grande Tribulação; segunda – visível e corporal, com sua Igreja glorificada, para reinar sobre o mundo durante mil anos (1Ts 4.16. 17; 1Co 15.51-54; Ap 20.4; Zc 14.5 e Jd 14).

12. Que todos os cristãos comparecerão ante o Tribunal de Cristo, para receber recompensa dos seus feitos em favor da causa de Cristo na terra (2Co 5.10).

13. No juízo vindouro que recompensará os fiéis e condenará os infiéis (Ap 20.11-15).

14. E na vida eterna de gozo e felicidade para os fiéis e de tristeza e tormento para os infiéis (Mt 25.46).

Jesus está voltando!

Princípios da homilética bíblica



Princípios da homilética bíblica
DEFINIÇÃO DO TERMO
O termo Homilética é derivado do Grego "HOMILOS" o que significa, multidão assembléia do povo, derivando assim outro termo, "HOMILIA" ou pequeno discurso do verbo "OMILEU" conversar.
O termo Grego "HOMILIA" significa um discurso com a finalidade de Convencer e agradar. Portanto, Homilética significa "A arte de pregar".
A arte de falar em público nasceu na Grécia antiga com o nome de Retórica. O cristianismo passou a usar esta arte como meio da pregação, que no século 17 passou a ser chamada de Homilética.
Vejamos algumas definições que envolve essa matéria:
Discurso - Conjunto de frases ordenada faladas em público.
Homilética - É a ciência ou a arte de elaborar e expor o sermão.
Oratória - Arte de falar ao público.
Pregação - Ato de pregar, sermão, ato de anunciar uma notícia.
Retórica - Conjunto de regras relativas a eloquência; arte de falar bem.
Sermão - Discurso cristão falado no púlpito.
FINALIDADE
O estudo da Homilética abrange tudo o que tem a ver com a pregação e apresentação de práticas religiosas: como preparar e apresentar sermões de maneira mais eficaz.
IMPORTÂNCIA DA MATÉRIA
Sendo a HOMILÉTICA a "Arte de Pregar", deve ser considerada a mais nobre tarefa existente na terra. O próprio Jesus Cristo em Lucas 16 : 16 disse: Ide pregai o evangelho...
Quando a Homilética é observada e aplicada, proporciona-se ao ouvinte uma melhor compreensão do texto.
A observação da Homilética traz orientação ao orador.
A ELOQUÊNCIA
ELOQUÊNCIA é um termo derivado Latim Eloquentia que significa: Elegância no falar, Falar bem, ou seja, garantir o sucesso de sua comunicação, capacidade de convencer. É a soma das qualidades do pregador.
Não é gritaria, pularia ou pancadaria no púlpito. A elocução é o meio mais comum para a comunicação; portanto deve observar o seguinte:
1. Voz - A voz, é o principal aspecto de um discurso.
Audível Todos possam ouvir.
Entendível Todos possam entender. Pronunciar claramente as palavras. Leitura incorreta, não observa as pontuações e acentuações.
2. Vocabulário - Quantidade de palavras que conhecemos.
Fácil de falar - comum a todos, de fácil compreensão - saber o significado
Evitar as gírias, Linguagem incorreta, Ilustrações impróprias.
ALGUMAS REGRAS DE ELOQUÊNCIA
- Procurar ler o mais que puder sobre o assunto a ser exposto.
- Conhecimento do publico ouvinte.
- Procurar saber o tipo de reunião e o nível dos ouvintes.
- Seriedade pois o orador não é um animador de platéia.
- Ser objetivo, claro para não causar nos ouvintes o desinteresse.
- Utilizar uma linguagem bíblica.
- Evitar usar o pronome EU e sim o pronome NÓS.
A POSTURA DO ORADOR
É muito importante que o orador saiba como comportar-se em um púlpito ou tribuna. A sua postura pode ajudar ou atrapalhar sua exposição.
A fisionomia é muito importe pois transmite os nossos sentimentos, Vejamos :
- Ficar em posição de nobre atitude.
- Olhar para os ouvintes.
- Não demonstrar rigidez e nervosismo.
- Evitar exageros nos gestos.
- Não demonstrar indisposição.
- Evitar as leituras prolongadas.
- Sempre preocupado com a indumentária. ( Cores, Gravata, Meias )
- Cabelos penteados melhora muito a aparência.
- O assentar também é muito importante.
Lembre-se que existem muitos ouvintes, e estão atentos, esperando receber alguma coisa boa da parte de Deus através de você.
CARACTERÍSTICAS DE UM BOM SERMÃO
O sermão é caracterizado como um bom sermão não pela sua extensão e nem mesmo pelas virtudes do pregador, sejam intelectuais ou morais, mas pelas qualidade do sermão:
1. UNÇÃO
Todo sermão deve ter inspiração divina. Um sermão sem unção, ainda que tenha uma excelente estrutura, não apresentará poder para conversão, consolação e edificação.
Devemos lembrar que ao transmitir um sermão estamos não estamos transmitindo conhecimento humano mas a Palavra de Deus e esta é a única que penetra até a divisão da Alma e Espírito, portanto é fundamental a unção.
2. FIDELIDADE TEXTUAL
Fidelidade textual é importante, visto que os ouvintes estão atentos ao texto de referência ou ao tema escolhido. Há muitos pregadores que tomam um texto como referência e depois esquecem dele.
3. UNIDADE
Todo sermão tem um objetivo a ser alcançado. O seu conteúdo deve convergir para um único alvo.
"Há sermões que são uma colcha de retalho, uma verdadeira miscelânea de assuntos, idéias e ensinos".
4. FINAL
Tudo tem um começo e um final. O Pregador deve ter em mente que o ouvinte está se alimentando espiritualmente.

Um sermão bem terminado será muito produtivo ao ponto de despertar o desejo de querer ouvir mais.
RECOLHENDO MATERIAL
Quase toda pesquisa serve como base para sermões. Todavia, é verdade incontestável que, quanto mais instrução tem uma pessoa, tanto mais condições terá para preparar e apresentar sermões.
Toda pessoa que deseja ocupar-se na obra do Senhor, e especialmente falar diante do público, deve formar paulatinamente uma biblioteca segundo suas capacidades mentais e financeiras.
Os quatro primeiros livros a serem adquiridos e que dever servir como base da sua biblioteca são: Bíblia de estudo; Dicionário bíblico; Concordância; Um comentário bíblico. Depois pode ir adquirindo outros, de acordo com as necessidades.
COMO PREPARAR UM SERMÃO
1. DESCOBRIR O PENSAMENTO CENTRAL
O pensamento central é a mensagem, ou seja, é o Tema. Sempre procurar definir o tema no sentido positivo. Será que existe Deus ? é um tema indesejado pois suscitam mais dúvida do que fé. Como ser curado ? é um tema sugestivo pois fortifica a fé.
Em alguns casos o pregador fala o título (Tema ) da pregação outras vezes não é necessário porém no esboço é aconselhável colocar.
O orador deve ser um homem de Deus e que possui a mensagem de Deus e esta deve ter com fonte as Sagradas Escrituras.
O Título pode ser:
Imperativo Quando sugere uma ordem. ( Ide Marcos 16:15 )
Interrogativo Quando sugere uma pergunta. (Que farei de Jesus? Mt.27:22)
Enfático Quando é reduzido. ( Amor, Fé )
A mensagem pode Ter várias origens :
Através da leitura da Bíblia.
A Bíblia contém argumentos, respostas, exemplos, e ensinamentos para todos os seres humanos.
Cristo usou a Palavra de Deus ( Bíblia ) para combater a Satanás. A Palavra de Deus é a primeira fonte do pregador. Como fonte de inspiração para nossos sermões devemos observar os recursos internos e os externos.
As literaturas religiosas e não religiosas.
Todas as literaturas podem ser fontes de inspiração para o pregador desde que esteja sob a orientação do Espírito Santo.
As fontes podem ser: jornais, revistas etc. Os livros religiosos são boas fontes de inspiração pois constitui também na Palavra de Deus.
Em uma observação.
É uma rica fonte de inspiração, desde que o pregador esteja atento, pois Deus pode transmitir uma mensagem de várias maneiras.
Mateus 6:28 E pelo que haveis de vestir, por que andais ansiosos? Olhai para os lírios do campo, como crescem; não trabalham nem fiam; o pregador deve observar : Rios, pedras , árvores, animais, etc.
Através da oração;
Na letra de um hino;
Em obras literárias (religiosa ou não ).
2. PREPARAR A INTRODUÇÃO
É o início da pregação.
O ideal é que a introdução seja algo que prenda logo a atenção dos ouvintes, despertando-lhes o interesse para o restante da mensagem.
Pode até começar com uma ilustração, um relato interessante, porém sempre ligado ao tema do sermão.
Um outro recurso muito bom é começar com uma pergunta para o auditório, cuja resposta será dada pelo pregador durante a mensagem. Se for uma pergunta interessante, a atenção do povo esta garantida até o final do sermão.
A introdução produz a primeira impressão aos ouvintes e esta deve ser boa.
Não é aconselhável ultrapassar os cinco minutos.
Nunca ( em hipótese alguma ) dizer que não está preparado ou foi surpreendido.
3. ESCOLHA DO TEXTO
É imprescindível a escolha de um texto que se relacione com o tema do sermão porém adequado. Vejamos o tipo de textos que devemos evitar:
Textos longo Cansam os ouvintes. ( Salmo 119 )
Textos obscuro Causam polêmicas no auditório. ( I Cor. 11:10 Véu)
Textos difíceis Os ouvintes não entendem. ( Ef. 1:3 Predestinação )
Textos duvidosos " E Deus não ouve pecadores" ( João 9:31 )
Texto é importante porque ?
- O texto chama a atenção dos ouvintes.
- O texto desperta o interesse em conhecer a Palavra de Deus.
- O texto ajuda na exposição do sermão.
- O texto facilita ao ouvinte entender o assunto exposto.
Devemos escolher o texto em toda a Bíblia e não somente no Novo Testamento.
4. ESCOLHER O MÉTODO APROPRIADO
De posse do pensamento central e o texto escolhido, deve-se determinar o método a ser utilizado. Existem muitos textos e temas que permitem a escolha de qualquer um dos métodos, porém há temas que não permitem.
CLASSIFICAÇÃO DO SERMÃO
O sermão é classificado por duas formas, a saber : pelo assunto ou pelo método, podendo ser discursivo ou expositivo.
1. Pelo assunto
- Doutrinário. É aquele que expõe uma doutrina. ( Ensinamento )
- Histórico. É aquele que narra uma história.
- Ocasional. É aquele destinados a ocasiões especiais.
- Apologético. Tem a finalidade de fazer apologia. ( defender )
- Ético. É quando exalta a conduta e a vida moral e ética.
- Narrativo Quando narra um fato, um milagre.
- Controvérsia tem por finalidade atacar erros e heresias.
2. Pela método
- Topical ou Temático.
É aquele onde a divisão faz-se pelo tema. Todas as divisões devem derivar do tema.
A melhor forma é fazer perguntas ao tema escolhido, tais como: Por que? Como? Quando? O Que? Onde?
- Textual.
São aqueles onde a sua divisão encontra-se no próprio texto. É um método muito bom, pois oferece aos ouvintes a oportunidade de acompanhar, passo a passo a exposição do sermão.
- Expositivo.
Quando os textos são longos. Este pode expor uma história ou uma doutrina. ( Parábola, Milagre, Peregrinação, Pecado)
Em certo sentido todo sermão é expositivo, mas aqui indica a extensão do texto.
DIVISÃO DO SERMÃO
O Sermão deve possuir divisões, que permitem um bom aproveitamento do assunto que vai ser apresentado:
1. Introdução ( Exórdio )
Tem por finalidade chamar a atenção dos ouvintes para o assunto que vai ser apresentado e também para o pregador.
Tem que ser apropriado e deve estar relacionado com o tema, mas cuidado para não antecipar o sermão.
Neste momento o pregador vai se familiarizar com o auditório, cuidado especial teve ser tomado quanto ao entusiasmo, pois o povo pode ainda estar frio.
Deve ser breve, é muito importante pois é a primeira impressão produzida nos ouvintes. Pode conter : o anúncio do tema, texto a ser lido.
2. Texto
É trecho lido pelo orador, podendo ser um capítulo, uma história, uma frase ou até mesmo uma palavra.
Quando o texto é bem escolhido o pregador desperta nos ouvintes o desejo de conhecer mais a Palavra de Deus. Não devemos escolher textos proferidos por homens ímpios ou por Satanás. Escolha textos que tragam estímulo, lição etc. Evite textos que provoquem repugnância, gracejos ou que descrevem cenas da vida sexual.
3. O corpo
É a parte mais linda porque aqui se revela a Mensagem como Deus que dar.

É o mesmo que desenvolvimento do sermão.
O corpo é a seqüência das divisões do sermão e pode ter de 2 a 5 divisões (quanto mais divisões mais complexo ficará o sermão) e ainda conter subdivisões.
Deve chamar à consciência dos ouvinte para colocar em prática os argumentos expostos.
O pregador deve saber colocar em ordem as divisões ou seja os pontos que vão ser incluídos na mensagem; geralmente, convém ordenar os pontos a fim de que aumentem em força até terminar com o mais forte.
Esta é uma regra geral que pode ser aplicada a todos os pontos de ensinamento.
4. Conclusão
A conclusão é o fechamento do sermão e deve ser bem feita, um sermão com encerramento abrupto é desaconselhável.
A conclusão deve ser breve e objetiva. É um resumo do sermão, uma recapitulação e reafirmação dos argumentos apresentados.
Durante a conclusão pode efetuar um convite de acordo com a mensagem transmitida.
ILUSTRAÇÃO
A ilustração ajuda na exposição tornando claro e evidente as verdades da Palavra de Deus.
A ilustração atrai a atenção, quebrando assim a monotonia, e faz com que a mensagem seja gravada nos corações com mais facilidade.
As ilustrações também ajuda na ornamentação do sermão tornando-o mais atraente, porém o pregador deve ter o cuidado de não ficar o tempo todo contando "histórias".
Vamos comparar dois pregadores que estarão explicando o que é Ter fé.
Primeiro Pregador.
Ter fé é uma atitude da mente, da vontade, das emoções, em que todo o ser humano, conscientemente e inconscientemente, resolve comportar-se de acordo com certas verdades, percebidas primeiramente pela mente, depois sentidas...
Segundo Pregador.
Um homem está se afogando. Ele grita desesperadamente e de repente vê a bóia que alguém lhe jogou. Com toda a força a agarra. Imediatamente se apóia nela. Está salvo! Isso é Ter fé.
Existem basicamente dois tipos de ilustrações.
Comparação da verdade que se deseja ilustrar com outra coisa ou situação bem conhecida, que seja semelhante, ex. " Eu sou o pão da vida ".
Caso concreto da idéia geral que se quer ilustrar, ex. " Paciência de Jó ".
APLICAÇÃO
É a arte de persuadir e induzir os ouvintes a entender e colocar em prática em sua vida. Pode ser feita ao final de cada divisão ou de acordo com a oportunidade.
Deve ser dirigida a todos, com muito entusiasmo apelando à consciência e aos sentimentos dos ouvintes
ENTREGANDO O SERMÃO
Para os que não estão acostumados a pregar, um dos problemas mais críticos é o nervosismo, sentem-se amedrontados, começam a tremer e transpirar, pensam que não vão achar o que dizer, ou vão esquecer-se e etc.
Não são apenas os novatos que sentem medo, ainda existem muitos com experiência que se sentem assim.
Apresentaremos 3 passos importante que o pregador deve dar para amenizar o nervosismo durante a pregação:
1. Respirar forte e relaxar,
2. Orar e crer no Senhor,
3. Estudar bem a mensagem.
Existem pregadores que cansam os ouvintes, pelo tempo, pelo despreparo ou até pela imprudência.
Há também aqueles que se movimentam como fantoches ou ficam estáticos como múmias.
Se puder não ultrapasse aos 45 minutos, procure evitar ultrapassar os limites, observe o auditório, não julgue que todos estão gostando pois o "Amém, Amém" talvez seja para parar.
Procure olhar nos olhos das pessoas e nunca ficar olhando somente para uma única pessoa, nem mesmo para o relógio, parede, janelas, pés, teto ou ficar com os olhos fechados.
MÉTODO DE PREPARAR E PREGAR SERMÕES
Existem três métodos pelos quais os pregadores podem preparar e pregar:
1- Escrever e ler o sermão
Traz habilidade ao pregador em escrever, ter um estilo sempre correto, perfeito e atraente, visto que emprega as palavras com bastante cuidado e segurança.
Conserva melhor a unidade do sermão, evitando assim que o pregador vá para o púlpito nervoso e preocupado com vai falar.
Pode citar os textos bíblicos com bastante precisão, e gasta menos tempo em dizer o que tem a transmitir.
O pregador deve ter cuidado pois este método traz alguma desvantagem tais como:
Muito tempo para escrever, fica preso a leitura e pode perder o contato com os ouvintes, não é simpático ao povo e nem todo pregador sabe ler de maneira que impressione.
2- Escrever, decorar e recitar o sermão
Possui muitas vantagens como exposto no método anterior, tem mais vantagem porque exercita a desenvolver a memória, e deixa o pregador livre para gesticular, parece mais natural.
Cuidado deve ser tomado pois o pregador pode esquecer uma palavra ou frase, pondo assim em perigo todo o sermão é cair em descrédito.
3- Preparar um esboço e pregar
O pregador gasta menos tempo em preparar o sermão, habitua-se a desenvolver o pensamento e fica-se livre para gesticular.
O pregador fica livre para usar sua imaginação, criatividade e usar ilustrações que se lembrar no momento, também pode expandir seu temperamento emocional.
Este é o método mais utilizado na oratória.
Cuidados também devem ser tomados pois o pregador perde o hábito de escrever, pode se empolgar com a mensagem e esquecer o tema e o estilo não é tão apurado e elegante como os escrito.
ESTUDO BÍBLICO
Consistem os estudos bíblicos em escolher uma idéia central e depois, através da Bíblia, fazer um estudo das passagens que se relacionam com a idéia central. Para se conseguir isso, geralmente se necessita de uma concordância.
O segundo passo é escolher e determinar os pensamentos que vão ser usado como divisões do tema.
Depois escolher, dentre os muitos textos relacionados com o assunto, quais vão ser usados no desenvolvimento da exposição.
Geralmente se usa um ou dois textos, dos mais importantes e claros, no desenvolvimento de cada divisão.
Para desenvolver de maneira contínua a mensagem, e não ter que parar para procurar as passagens na Bíblia, convém copiá-las no esboço.
Essa forma de exposição tem muito valor, porque apresenta o ensinamento global da Bíblia referente a um assunto, e é fácil de se desenvolver.
PREPARANDO SERMÕES
1. Sermão Topical ou Temático.
Como já estudamos, o sermão Topical é aquele cuja as divisões e derivada do Tema. Uma forma lógica e prática para o desenvolvimento de um sermão Topical é a utilização das perguntas básicas ?
Porque ? Quando ? Como ? Onde? O que ?
Confissão
I João 1:9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça.
I - O que devemos confessar ?
A ) Nossos pecados
B ) O Nome de Jesus
C ) O poder de Deus
II - Como confessar ?
A ) Com sinceridade
B ) Com fé
III - Quando devemos confessar ?
A ) Agora mesmo
B ) Ao ouvir a Palavra de Deus
IV - Qual o resultado da confissão ?
A ) Paz
B ) Perdão
C ) Comunhão
Desenvolver o sermão abaixo com as divisões já definidos, em grupo de 3 alunos .
Tema: O Cristo que não muda
Texto: Hebreus 13:8 Jesus é o mesmo ontem, hoje e eternamente.
I - O que não muda em Cristo ?
II - Por que não há mudança em Cristo ?
Desenvolver o sermão abaixo com o tema e texto definido, em grupo de 3 alunos
Tema : O Cristo Maravilhosos
Texto : Isaias 9:6 E o seu nome será Maravilhos.
2. Sermão Textual
Como já estudamos, o sermão textual é aquele cuja as divisões e derivada do texto.
Uma forma lógica e prática para o desenvolvimento é utilizar as divisões do próprio texto.
A entrada
João 10:9 Eu sou a porta, se alguém entrar por mim, salvar-se-á
I - Eu sou a porta.
A ) Da Salvação
B ) Da felicidade
C ) Estreita
II - Se alguém entrar por Mim
A ) Não há acepção de pessoas
B ) A única entrada
III - Salvar-se-á
A ) Uma decisão própria
B ) Da perdição eterna
Desenvolver o sermão abaixo com as divisões já definidos, em grupo de 3 alunos .
A postura do cristão
Salmo 1:1 Bem-aventurado o varão que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
I - Bem-aventurado
II - O varão que não anda segundo o conselho dos ímpios
III - Nem se detém no caminho dos pecadores
IV - Nem se assenta na roda dos escarnecedores
Desenvolver o sermão abaixo com o tema e texto definido, em grupo de 3 alunos
Tema : Olhar para Jesus
Texto: Hebreus 12:2 Olhando para Jesus, autor e consumador da fé...
3. Sermão Expositivo
Como já estudamos, o sermão expositivo é aquele cuja as divisões estão inseridas no fato narrado. Uma forma lógica e prática para o desenvolvimento de um sermão é a descrição do episódio.
O encontro com a vida
Lucas 7:11-17
I - A multidão que seguia a Jesus
A ) Pessoas desejosas
B ) Pessoas com esperanças
C ) Pessoas alegres
II - A multidão que seguia a viúva
A ) Pessoas entristecidas
B ) Pessoas sem esperanças
C ) Pessoas inconformadas
III - O encontro da vida com a morte
A ) A vida é uma autoridade
B ) A morte se curva ante a vida
IV - O resultado do encontro
A ) A ressurreição do jovem
B ) A alegria da multidão entristecida
C ) A edificação da multidão que seguia Jesus
D ) A conversão de muitos
Desenvolver o sermão abaixo com as divisões já definidos, em grupo de 3 alunos .
A mulher Samaritana
Texto: João 4:1-42
I - O encontro com a mulher
II - O diálogo
III - O testemunho da mulher
IV - O resultado do testemunho
Desenvolver o sermão abaixo com o tema e texto definido, em grupo de 3 alunos
Tema : A cura de Naamã
Texto : II Reis 5:1-14

Bibliografia
Homilética Prática
Thomas Hawkins
Jurp
Esboços Bíblicos
Adelson D. Santos
Manual para Pregadores
Equipe Sean
Vida Nova
Manual da Escola Dominical
Antonio Gilberto
CPAD
Dicionário de Teologia
Vida Nova
Bíblia Sagrada
Várias versões