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CONHEÇA OS SEUS DIREITOS

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Artigo 5º da Constituição Federal Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes: I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição; II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei; III - ninguém será submetido a tortura nem a tratamento desumano ou degradante; IV - é livre a manifestação do pensamento, sendo vedado o anonimato; V - é assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou à imagem; VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e a suas liturgias; VII - é assegurada, nos termos da lei, a prestação de assistência religiosa nas entidades civis e militares de internação coletiva; VIII - ninguém será privado de direitos por motivo de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa, fixada em lei; IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

segunda-feira, 5 de dezembro de 2011

Como surgiu o Natal?



1 – Como surgiu o Natal?


1.1-Visão Bíblica e histórica
 Existiu um personagem na história antiga chamado de Ninrode, o qual foi um poderoso caçador em seus dias. Sua raiz genealógica vem de Noé, pai de Cão ou Cam (este foi amaldiçoado por Noé, por contemplar sua nudez), no qual descederam os Africanos, este pai de Cuxe, no qual foi pai de Ninrode (Gn 10.1,8).
   O Senhor matou todos os seres humanos rebeldes por meio do dilúvio, porque eram homens incrédulos, fornicários, mais amigos dos prazeres que amigos de Deus, afeminados e cruéis, por meio do dilúvio, em que sobreviveram apenas Noé e sua família, porque entraram na arca, em obediência a palavra de Deus. Os que entraram na arca construída por Noé foram oito pessoas: Noé e sua esposa; seus três filhos, e as esposas de seus filhos (Gn 7.13). Os filhos de Noé se chamam pelo nome de: Cão ou Cam; Sem e Jafé; e deles descenderam todos os seres humanos, no qual habitam sobre a Terra (Gn 9.19).
   De Cam vieram os africanos; de Sem os semitas e o povo asiático; e de Jafé descenderam os europeus, no qual anos mais tarde se originaram os Latinos. Essa história está registrada na Bíblia Sagrada, conforme relato do capítulo 10 do livro de Gênesis (Gênesis em hebraico significa: Origem, começo, princípio).
   Naqueles dias não havia chuva, pois um orvalho exalava da terra molhando as plantas e hortaliças existentes na terra (Gn 2.5-6). Quando então surgi no cenário histórico Noé dizendo que Deus havia lhe falado para construir uma Arca porque iria fazer chover pela primeira vez sobre a Terra, por um período de quarenta dias e quarenta noites (Gn 6.17 - 7.4).
   O Senhor mediante esse quadro hostil se “arrependeu” de ter criado o homem, pois não criou o homem para viver seus próprios caminhos, mas sim para servi-lo com amor e prazer. Só que o pecado desses homens chegou diante do Senhor, lhe deixando irado porque toda sua criação, exceto Noé e sua família, estava fora dos seus desígnios eternos, corrompido pelo pecado; insatisfeito com o homem, Deus manda o dilúvio (Gn 6. 6-9).
   Esse povo pecador foi liderado por um personagem rebelde chamado Ninrode, descendente de Cam, no qual Noé havia amaldiçoado por Cam ter visto a sua nudez (Gn 9.25,26). Ninrode, cuja origem do seu nome vem do hebraico, significa rebelião. Ele é considerado entre os teólogos o primeiro anticristo da história humano, não por acaso, pois foi capaz de estrupar a própria mãe, e matar próprio pai, segundo a história. (...)

 Origem do natal no Cenário Mitológico
   Segundo a mitologia grega, Zeus, o maior dentre todos os deuses gregos, em uma ocasião se relacionou com uma mortal, vindo esta a dar a luz a um menino, que em grego se chama Dionísio, e em romano chamam de deus Baco. Esta figura mitológica segunda reza a estória, foi quem criou o vinho. Seus contemporâneos anos mais tarde construíram um templo para adorá-lo, os rituais de seus cultos constituíam na ingestão de muito vinho, glutonarias, e práticas de sexo livre. Surge então a palavra bacana, que era aquele que adorava ao deus Baco com suas práticas libertinas. Segundo nosso contexto, alguém bacana é Hoje nos referimos a uma pessoa boa. Entretanto, quando alguém se refere a outrem como bacana, não está lhe fazendo um elogio, mas pelo contrário, está dizendo que este é um praticante de culto a Baco, ou seja, praticante de prostituição, ou um prostituto.
Caro leitor não se deixe levar pelos costumes mundanos!   
Origem da árvore de Natal

 A )  Ninrode e o cenário histórico
   A história diz que, na ocasião em que Ninrode estava no auge do seu governo, saiu à frente de seus guerreiros para lutarem contra seus inimigos, logo, foi alvejado e veio a falecer. Sua mãe com o fim de homenageá-lo plantou um pinheiro no lugar de sua morte, e sua fama foi propagada entre aqueles moradores rapidamente.
  Muitos de seus admiradores objetivando reverenciá-lo, principalmente os Babilônicos, e os da cultura Egípcia, levaram vários presentes, colocando aos pés daquele pinheiro, com o fim de venerar o espírito de Ninrode, ou porque não dizer, o espírito do anticristo.
   Assim teve origem o natal, e todos os seus misticismos, como árvore, papai Noel (este veio a ser criado anos mais tarde por São Nicolau), presentes, amigo oculto, glutonaria, e tantos outros misticismos existentes nesta data. Algo antibíblico, porque teve origem em uma cultura pagã, Egito e Babilônia, nessa época o berço de todas as seitas e religiões pagãs do mundo antigo.
   Os contemporâneos desse personagem foram até ao pinheiro e puseram algumas bolas penduradas nos seus galhos, fazendo menção a dois pseudos-deuses conhecidos por essas nações: deus-sol (Ra) e a deusa-lua (Sin), padroeira dos Caldeus. Por que na cultura dos egípcios, o Sol e a Lua eram considerados deuses.
   Quando um indivíduo se dispunha em entregar um presente junto aquela árvore, ali estava oculto todo o misticismo embutido na cultura dos Babilônicos e dos Egípcios[1]. Discorreremos mais detalhadamente sobre os símbolos místicos do natal mais adiante. (...)
(TEXTO RETIRADO DO LIVRO: QUAL O VERDADEIRO SIGNIFICADO DO NATAL ? - CATEGORIA: HERESIOLOGIA

                                  

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